Título Original: Ratatouille (2007)
Vozes na versão original de Ian Holm, Brian Dennehy, Peter O'Toole, Brad Garrett.
Vozes na versão brasileira de Samara Felippo, Thiago Fragoso.
Direçao: Brad Bird
Duração: 120 minutos
O que esperar de um desenho que fala sobre um ratinho que é cozinheiro e que tem um nome difícil de ser pronunciado? “Ratatouille” (se pronuncia ra.ta.tui) é a mais nova animação da Pixar que prova mais uma vez que é a melhor no gênero com mais um grande filme.
Mais uma vez só tem cópias dubladas, apenas em São Paulo (se não me engano) tem algumas poucas cópias legendadas. Nem adianta mais ficar aqui reclamando. Dessa vez resolvi ir assistir para poder conhecer o cinema do Cinemark do Salvador Shopping. Sala grande, tela também, cadeiras confortáveis, pena que só são 8 salas.
Uma tradição da Pixar é sempre apresentar um curta-metragem antes de seus filmes. Dessa vez a atração se chama “Quase Abiduzido” e é bem divertido. Pelo título já da para saber que existe a presença de alienígenas.
Voltando ao filme principal. O rato Remy tem os sentidos aguçados e diferente dos outros ratos tem um gosto refinado para comida. Seu dom acaba sendo usado pelo seu bando apenas para dizer se a comida está estragada ou não. Mas ele quer algo mais, então começa a se interessar pela cozinha e encontra o livro de um chef famoso chamado Gusteau. Ele acaba se perdendo do seu bando numa fuga pelos esgostos e acaba indo para no restaurante do chef do livro. Lá ele conhece Linguini, um rapaz atrapalhado em busca de um emprego no restaurante do Gusteau. Eles acabam se tornando amigos e se juntando. Remy de certa forma controla Linguini como se fosse uma marionete. Assim eles conseguem um emprego no restaurante.
Olhando assim a história é bastante absurda. Mas o pessoal da Pixar tem o incrível dom de contar uma boa história. É impressionante como a coisa acaba soando natural e divertida, por mais absurda e nojenta que ela possa parecer. Afinal de contas estamos falando de um rato que é cozinheiro. Vale lembrar que a história de passa em Paris, cidade famosa por ter problemas com ratos.
O resultado é um dos melhores desenhos já feitos pela Pixar, talvez atrás apenas de “Toy Story” 1 e 2 e de “Os Incrivéis”. Isso tudo sem precisar apelar para as mesmas fórmulas ou excesso de referências ao universo pop. Conseguir agradar adultos e crianças é uma tarefa complicada, mas eles sempre conseguem. Tudo isso com drama, comédia, ação e tensão.
Vozes na versão original de Ian Holm, Brian Dennehy, Peter O'Toole, Brad Garrett.
Vozes na versão brasileira de Samara Felippo, Thiago Fragoso.
Direçao: Brad Bird
Duração: 120 minutos
O que esperar de um desenho que fala sobre um ratinho que é cozinheiro e que tem um nome difícil de ser pronunciado? “Ratatouille” (se pronuncia ra.ta.tui) é a mais nova animação da Pixar que prova mais uma vez que é a melhor no gênero com mais um grande filme.
Mais uma vez só tem cópias dubladas, apenas em São Paulo (se não me engano) tem algumas poucas cópias legendadas. Nem adianta mais ficar aqui reclamando. Dessa vez resolvi ir assistir para poder conhecer o cinema do Cinemark do Salvador Shopping. Sala grande, tela também, cadeiras confortáveis, pena que só são 8 salas.
Uma tradição da Pixar é sempre apresentar um curta-metragem antes de seus filmes. Dessa vez a atração se chama “Quase Abiduzido” e é bem divertido. Pelo título já da para saber que existe a presença de alienígenas.
Voltando ao filme principal. O rato Remy tem os sentidos aguçados e diferente dos outros ratos tem um gosto refinado para comida. Seu dom acaba sendo usado pelo seu bando apenas para dizer se a comida está estragada ou não. Mas ele quer algo mais, então começa a se interessar pela cozinha e encontra o livro de um chef famoso chamado Gusteau. Ele acaba se perdendo do seu bando numa fuga pelos esgostos e acaba indo para no restaurante do chef do livro. Lá ele conhece Linguini, um rapaz atrapalhado em busca de um emprego no restaurante do Gusteau. Eles acabam se tornando amigos e se juntando. Remy de certa forma controla Linguini como se fosse uma marionete. Assim eles conseguem um emprego no restaurante.
Olhando assim a história é bastante absurda. Mas o pessoal da Pixar tem o incrível dom de contar uma boa história. É impressionante como a coisa acaba soando natural e divertida, por mais absurda e nojenta que ela possa parecer. Afinal de contas estamos falando de um rato que é cozinheiro. Vale lembrar que a história de passa em Paris, cidade famosa por ter problemas com ratos.
O resultado é um dos melhores desenhos já feitos pela Pixar, talvez atrás apenas de “Toy Story” 1 e 2 e de “Os Incrivéis”. Isso tudo sem precisar apelar para as mesmas fórmulas ou excesso de referências ao universo pop. Conseguir agradar adultos e crianças é uma tarefa complicada, mas eles sempre conseguem. Tudo isso com drama, comédia, ação e tensão.
Carla teimou comigo que não queria ver um filme com um rato azul (?)
ResponderExcluirAgora ela quer ir depois de ter visto o trailler e ter passado num programa de TV falando sobre o filme
Acho que vou conferir nessa quinta no Aero!
Viu Transformers sábado?
o maior sucesso da Pixar é ainda é "Procurando Nemo", não?
ResponderExcluir