Título Original: Indiana Jones and the Kingdom of Crystal Skull (2008)
Com: Harrison Ford, Cate Blanchett, Karen Allen, Shia LaBeouf, Ray Winstone, John Hurt e Jim Broadbent
Direção: Steven Spielberg
Roteiro: David Koepp, George Lucas, Jeff Nathanson
Duração: 124 minutos
Nota: 5 (excelente)
Em 1989 eu tinha apenas 8 anos e meu pai me levou para assistir a estréia de “Indiana Jones e a Última Cruzada” no cinema do Itaigara numa sexta após sair do colégio. 19 anos depois novamente volto ao cinema com meu pai, dessa vez acompanhado de mais gente, para assistir a uma nova aventura do Indiana Jones. Acho que com esse relato inicial deu para sentir a expectativa em relação ao filme.
“Indiana Jones e o Reino da Caveira de Cristal” demorou para sair do papel enquanto George Lucas, Steven Spielberg e Harrison Ford tentavam chegar a um acordo se valia a pena ou não volta a franquia. A bem da verdade é que o estilo de filme de Indiana vinha sendo copiado com sucesso em outras franquias como “A múmia” ou “A Lenda do tesouro perdido”.
Quando eu comprei minha caixa com a trilogia do Indiana ao conferir os extras com entrevista com o elenco, quem mais parecia “velho” era Harrison Ford. Então me perguntava se ele ainda tinha condições de voltar a viver o herói. Além disso, ultimamente ele tem feito filmes bem fracos. Após ver um trailer do novo Indiana estava convencido de que ele ainda podia interpretar o papel.
O filme foi feito sem dúvida para agradar os fãs, além é claro de tentar apresentar o herói nos cinemas para uma nova geração. Para isso era importante manter o espírito das aventuras anteriores, isto é, nada de tentar “modernizar” o personagem. Sem abusar dos efeitos visuais ele consegue manter o estilo de “filme B”. Alias tem algumas partes com uns efeitos até meio toscos, acredito eu que tenha sido feito de propósito para manter o estilo.
A história também era um fator extremamente importante, conseguir ter algo para justificar uma volta do herói. Esse foi o motivo que mais fez o filme demorar em começar a ser produzido, fazer um bom roteiro. Uma ótima idéia foi fazer a história se passar também 19 anos após o filme anterior, respeitando o envelhecimento dos atores, caindo no ano de 1957 no meio da guerra fria. Depois de enfrentar os nazistas, era agora a vez de encarar os comunistas.
Ótimas cenas de ação, muito bom humor com ótimas piadas e referências, seguindo a mesma linha dos outros filmes. Se você espera alguma “inovação” pode esquecer. Tudo segue a mesma fórmula de sucesso da franquia e isso é um ponto positivo. Afinal de contas a graça dos filmes do Indiana é o clima retro.
O resultado é um excelente filme que vai satisfazer tanto os fãs quanto aqueles que estão apenas interessados em um bom entretenimento. Diversão altamente garantida!
Com: Harrison Ford, Cate Blanchett, Karen Allen, Shia LaBeouf, Ray Winstone, John Hurt e Jim Broadbent
Direção: Steven Spielberg
Roteiro: David Koepp, George Lucas, Jeff Nathanson
Duração: 124 minutos
Nota: 5 (excelente)
Em 1989 eu tinha apenas 8 anos e meu pai me levou para assistir a estréia de “Indiana Jones e a Última Cruzada” no cinema do Itaigara numa sexta após sair do colégio. 19 anos depois novamente volto ao cinema com meu pai, dessa vez acompanhado de mais gente, para assistir a uma nova aventura do Indiana Jones. Acho que com esse relato inicial deu para sentir a expectativa em relação ao filme.
“Indiana Jones e o Reino da Caveira de Cristal” demorou para sair do papel enquanto George Lucas, Steven Spielberg e Harrison Ford tentavam chegar a um acordo se valia a pena ou não volta a franquia. A bem da verdade é que o estilo de filme de Indiana vinha sendo copiado com sucesso em outras franquias como “A múmia” ou “A Lenda do tesouro perdido”.
Quando eu comprei minha caixa com a trilogia do Indiana ao conferir os extras com entrevista com o elenco, quem mais parecia “velho” era Harrison Ford. Então me perguntava se ele ainda tinha condições de voltar a viver o herói. Além disso, ultimamente ele tem feito filmes bem fracos. Após ver um trailer do novo Indiana estava convencido de que ele ainda podia interpretar o papel.
O filme foi feito sem dúvida para agradar os fãs, além é claro de tentar apresentar o herói nos cinemas para uma nova geração. Para isso era importante manter o espírito das aventuras anteriores, isto é, nada de tentar “modernizar” o personagem. Sem abusar dos efeitos visuais ele consegue manter o estilo de “filme B”. Alias tem algumas partes com uns efeitos até meio toscos, acredito eu que tenha sido feito de propósito para manter o estilo.
A história também era um fator extremamente importante, conseguir ter algo para justificar uma volta do herói. Esse foi o motivo que mais fez o filme demorar em começar a ser produzido, fazer um bom roteiro. Uma ótima idéia foi fazer a história se passar também 19 anos após o filme anterior, respeitando o envelhecimento dos atores, caindo no ano de 1957 no meio da guerra fria. Depois de enfrentar os nazistas, era agora a vez de encarar os comunistas.
Ótimas cenas de ação, muito bom humor com ótimas piadas e referências, seguindo a mesma linha dos outros filmes. Se você espera alguma “inovação” pode esquecer. Tudo segue a mesma fórmula de sucesso da franquia e isso é um ponto positivo. Afinal de contas a graça dos filmes do Indiana é o clima retro.
O resultado é um excelente filme que vai satisfazer tanto os fãs quanto aqueles que estão apenas interessados em um bom entretenimento. Diversão altamente garantida!
verei amanhã!
ResponderExcluirMan... agilize ai meu comprovante.
ResponderExcluirNa moral.
ehehehhe
Eu só acho que quem não é fã, ou não viveu esta nossa época não deverá gostar tanto do filme.
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