O diretor Cameron Crowe é um cineasta que eu admiro bastante, não só por seus filmes, mas também pela sua história de vida. Quando ele era adolescente escreveu para a revista Rolling Stone e acompanhou uma turnê do Led Zeppelin. Isso inclusive acabou virando inspiração para o filme “Quase Famosos”.
O seu mais novo filme se chama “Tudo acontece em Elizabethtown” (ou simplesmente "Elizabetown" do título original). Ele conta a história de Drew (Orlando Bloom), um jovem que acabou de aprender o significado da palavra fracasso. O seu projeto de um novo tênis foi um desastre total. Para completar o desastre de sua vida, ele recebe outra notícia trágica, a morte de seu pai. Ele então vai ter que ir a sua cidade natal, Elizabethtown, buscar o corpo. Essa viagem irá dar uma nova perspectiva em sua vida e no caminho ele ainda acaba conhecendo a aeromoça Claire (Kirsten Dunst), que irá guiá-lo em como chegar na cidade.
O filme acaba passando por vários gêneros como comédia, romance, drama, com algumas doses de road movie. Tudo isso com a marca do diretor, que também escreveu o roteiro. Então o que não falta são referências pop. O número de músicas na trilha sonora é impressionante, demonstrando o altíssimo grau de “nerdice” do diretor.
Não preciso nem dizer que eu ri bastante, talvez a pessoa que mais deu risada na sessão. Como eu sou fã, nem preciso dizer que gostei bastante do filme. Talvez o lado fã tenha pesado mais do que o lado “crítico”. Tanto que o filme não foi bem recebi pela crítica em geral. Dentre as críticas estão o fato de acharem arrastado, longo demais (tem 2 horas de duração), sem boas atuações, entre outros.
Eu honestamente posso até admitir que o filme tem seus defeitos e com certeza não é tão bom quanto os filmes anteriores de Crowe, mas mesmo assim eu gostei. Acho que o elenco está bem, a química entre Orlando e Kirsten é bem interessante, inclusive ele está bem no papel de “pessoa comum”, tão diferente do elfo Legolas de O Senhor dos Anéis. Outra que rouba a cena mesmo com pouco tempo em cena é Susan Sarandon como a mãe de Drew. Ainda estão no elenco Alec Baldwin e Jessica Biel.
Fica então registrado a minha humilde opinião totalmente pessoal, sem nenhuma imparcialidade. Para aqueles que acham que eu sou crítico demais fica agora a “dúvida”, aceitar a minha opinião de fã que gostou, riu e se emocionou com o filme, ou da crítica em geral e até mesmo de “pessoas comuns” que não gostaram. Se você assim como eu é fã de Cameron pode ir sem medo, irá reconhecer facilmente o seu estilo e tem grandes chances de gostar. Ou não, pode ser que você goste, talvez você não seja tão fã quanto eu, nunca se sabe.
Como ouvi de algumas pessoas que não gostaram, e que eu também falei em tom de brincadeira no final do filme em relação ao “fantástico” nome em português: nada acontece em Elizabetown.
O seu mais novo filme se chama “Tudo acontece em Elizabethtown” (ou simplesmente "Elizabetown" do título original). Ele conta a história de Drew (Orlando Bloom), um jovem que acabou de aprender o significado da palavra fracasso. O seu projeto de um novo tênis foi um desastre total. Para completar o desastre de sua vida, ele recebe outra notícia trágica, a morte de seu pai. Ele então vai ter que ir a sua cidade natal, Elizabethtown, buscar o corpo. Essa viagem irá dar uma nova perspectiva em sua vida e no caminho ele ainda acaba conhecendo a aeromoça Claire (Kirsten Dunst), que irá guiá-lo em como chegar na cidade.
O filme acaba passando por vários gêneros como comédia, romance, drama, com algumas doses de road movie. Tudo isso com a marca do diretor, que também escreveu o roteiro. Então o que não falta são referências pop. O número de músicas na trilha sonora é impressionante, demonstrando o altíssimo grau de “nerdice” do diretor.
Não preciso nem dizer que eu ri bastante, talvez a pessoa que mais deu risada na sessão. Como eu sou fã, nem preciso dizer que gostei bastante do filme. Talvez o lado fã tenha pesado mais do que o lado “crítico”. Tanto que o filme não foi bem recebi pela crítica em geral. Dentre as críticas estão o fato de acharem arrastado, longo demais (tem 2 horas de duração), sem boas atuações, entre outros.
Eu honestamente posso até admitir que o filme tem seus defeitos e com certeza não é tão bom quanto os filmes anteriores de Crowe, mas mesmo assim eu gostei. Acho que o elenco está bem, a química entre Orlando e Kirsten é bem interessante, inclusive ele está bem no papel de “pessoa comum”, tão diferente do elfo Legolas de O Senhor dos Anéis. Outra que rouba a cena mesmo com pouco tempo em cena é Susan Sarandon como a mãe de Drew. Ainda estão no elenco Alec Baldwin e Jessica Biel.
Fica então registrado a minha humilde opinião totalmente pessoal, sem nenhuma imparcialidade. Para aqueles que acham que eu sou crítico demais fica agora a “dúvida”, aceitar a minha opinião de fã que gostou, riu e se emocionou com o filme, ou da crítica em geral e até mesmo de “pessoas comuns” que não gostaram. Se você assim como eu é fã de Cameron pode ir sem medo, irá reconhecer facilmente o seu estilo e tem grandes chances de gostar. Ou não, pode ser que você goste, talvez você não seja tão fã quanto eu, nunca se sabe.
Como ouvi de algumas pessoas que não gostaram, e que eu também falei em tom de brincadeira no final do filme em relação ao “fantástico” nome em português: nada acontece em Elizabetown.
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