Título Original: Star Trek (EUA, Alemanha, 2009)
Com: John Cho, Ben Cross, Bruce Greenwood, Simon Pegg, Chris Pine, Zachary Quinto, Winona Ryder, Zoe Saldana, Karl Urban, Anton Yelchin, Eric Bana, Leonard Nimoy, Kimberly Arland, Diora Baird e Majel Barrett-Roddenberry
Diretor J.J. Abrams
Roteiro: Roberto Orci e Alex Kurtzman
Duração: 126 minutos
Nota 5 (excelente)
“Star Trek” era uma franquia que estava praticamente morta, salvo os constantes relançamentos da série clássica em versões remasterizadas. As últimas aparições no cinema tinham sido da nova geração e não tinham obtido muito êxito. Na verdade a primeira vez que a série foi parar no cinema foi em 1979 para tentar concorrer com o sucesso de “Star Wars”. Confesso que nunca fui fã de “Jornada nas Estrelas” por achar meio chato e curtia mais “Guerra nas Estrelas”.
A tarefa do diretor J.J. Abrams era complicada. Ele teria que reinventar a franquia no cinema de forma que agradasse os fãs antigos e também fosse capaz de conseguir novos fãs agradando aqueles que não gostavam da série. E qual a melhor maneira de fazer isso? Começando tudo do início! E o melhor de tudo, essa parte da história não tinha sido contada no seriado. Isto é, tudo se encaixava para conseguir agradar a todos.
Mesmo aqueles que não gostam da franquia já devem ter ouvido falar na nave Enterprise ou nos protagonistas Kirk e Spock. Pois bem, aqui iremos acompanhar como eles se conheceram, o que os levaram a se alistar na frota estrelar, a infância deles, ou seja, o início de tudo.
A parte mais difícil seria além de uma boa história, era conseguir reunir um bom elenco, sem grandes nomes conhecidos, mas que fosse bons atores para poder reviver os personagens clássicos. E eles conseguiram bem selecionar tanto baseado na atuação quanto na aparência física. A semelhança entre Zachary Quinto, que vive Spock, e o ator original Leonard Nimoy é impressionante. Inclusive o próprio Nimoy está no elenco do filme como uma versão futura do personagem.
A história dosa muito bem elementos de drama, humor, ação e aventura de maneira muito bem equilibrada. J.J. Abrams conseguiu uma incrível façanha de ressuscitar a série, resgatar o espírito da série e criar uma nova franquia pronta para ser estrelada por mais uma série de filmes.
O grande alicerce da história é justamente o conflito entre os 2 principais protagonistas: Kirk, vivido por Chris Pine e Spock, vivido por Zachary Quinto (o vilão Sylar do seriado “Heroes”). Mas nenhum dos personagens secundários foi deixado de lado e todos têm os seus momentos. Um dos que rouba a cena é Simon Pegg (“Todo Mundo Quase Morto” e “Hot Fuzz”) como o engenheiro Scott que é um excelente alivio cômico.
O resultado final é um excelente filme, que garante totalmente a diversão de maneira inteligente e divertida ao renovar e começar de novo a franquia “Star Trek”, sem deixar de homenagear a respeitar os fãs antigos da série. O filme é muito bem realizado de maneira a agradar mesmo aqueles que não gostam ou não conhecem a série.
Se você me perguntar agora qual a melhor série de filmes espaciais do cinema, isto é, quem é melhor: “Star Wars” ou “Star Trek”, irei responder que depois desse novo “Star Trek” e dos terríveis episódios 1, 2 e 3 de “Star Wars” para esquecer George Lucas. Não que agora eu vá parar e assistir os episódios do seriado e virar um trekker (fã de Star Trek), mas podem vir outros filmes que serão muito bem vindos. Se eu tiver tempo até estou com vontade de ir ver de novo no cinema.
Com: John Cho, Ben Cross, Bruce Greenwood, Simon Pegg, Chris Pine, Zachary Quinto, Winona Ryder, Zoe Saldana, Karl Urban, Anton Yelchin, Eric Bana, Leonard Nimoy, Kimberly Arland, Diora Baird e Majel Barrett-Roddenberry
Diretor J.J. Abrams
Roteiro: Roberto Orci e Alex Kurtzman
Duração: 126 minutos
Nota 5 (excelente)
“Star Trek” era uma franquia que estava praticamente morta, salvo os constantes relançamentos da série clássica em versões remasterizadas. As últimas aparições no cinema tinham sido da nova geração e não tinham obtido muito êxito. Na verdade a primeira vez que a série foi parar no cinema foi em 1979 para tentar concorrer com o sucesso de “Star Wars”. Confesso que nunca fui fã de “Jornada nas Estrelas” por achar meio chato e curtia mais “Guerra nas Estrelas”.
A tarefa do diretor J.J. Abrams era complicada. Ele teria que reinventar a franquia no cinema de forma que agradasse os fãs antigos e também fosse capaz de conseguir novos fãs agradando aqueles que não gostavam da série. E qual a melhor maneira de fazer isso? Começando tudo do início! E o melhor de tudo, essa parte da história não tinha sido contada no seriado. Isto é, tudo se encaixava para conseguir agradar a todos.
Mesmo aqueles que não gostam da franquia já devem ter ouvido falar na nave Enterprise ou nos protagonistas Kirk e Spock. Pois bem, aqui iremos acompanhar como eles se conheceram, o que os levaram a se alistar na frota estrelar, a infância deles, ou seja, o início de tudo.
A parte mais difícil seria além de uma boa história, era conseguir reunir um bom elenco, sem grandes nomes conhecidos, mas que fosse bons atores para poder reviver os personagens clássicos. E eles conseguiram bem selecionar tanto baseado na atuação quanto na aparência física. A semelhança entre Zachary Quinto, que vive Spock, e o ator original Leonard Nimoy é impressionante. Inclusive o próprio Nimoy está no elenco do filme como uma versão futura do personagem.
A história dosa muito bem elementos de drama, humor, ação e aventura de maneira muito bem equilibrada. J.J. Abrams conseguiu uma incrível façanha de ressuscitar a série, resgatar o espírito da série e criar uma nova franquia pronta para ser estrelada por mais uma série de filmes.
O grande alicerce da história é justamente o conflito entre os 2 principais protagonistas: Kirk, vivido por Chris Pine e Spock, vivido por Zachary Quinto (o vilão Sylar do seriado “Heroes”). Mas nenhum dos personagens secundários foi deixado de lado e todos têm os seus momentos. Um dos que rouba a cena é Simon Pegg (“Todo Mundo Quase Morto” e “Hot Fuzz”) como o engenheiro Scott que é um excelente alivio cômico.
O resultado final é um excelente filme, que garante totalmente a diversão de maneira inteligente e divertida ao renovar e começar de novo a franquia “Star Trek”, sem deixar de homenagear a respeitar os fãs antigos da série. O filme é muito bem realizado de maneira a agradar mesmo aqueles que não gostam ou não conhecem a série.
Se você me perguntar agora qual a melhor série de filmes espaciais do cinema, isto é, quem é melhor: “Star Wars” ou “Star Trek”, irei responder que depois desse novo “Star Trek” e dos terríveis episódios 1, 2 e 3 de “Star Wars” para esquecer George Lucas. Não que agora eu vá parar e assistir os episódios do seriado e virar um trekker (fã de Star Trek), mas podem vir outros filmes que serão muito bem vindos. Se eu tiver tempo até estou com vontade de ir ver de novo no cinema.
Porra man, to aqui louco porque nao vi ainda. Estou realmente louco para ver
ResponderExcluirInfelizmente só na quinta! :(
Esse não é meu tipo de filme, mas nunca sa sabe. Quero ver.
ResponderExcluirVia a série na TV... quem sabe me animo para filme.
ResponderExcluirSo me lembro de sylar! hehehe
ResponderExcluirman, eu achei fodão o filme. a ponto de ficar no saci da curiosidade de assitir a série.
ResponderExcluirmeu unico lamento foi nao conhecer tanto das peculiaridades de star trek e nao ter o prazer de degustar todas as referencias.
mas filmaço. wolverine q tome no cu.
Assisti ontem e realmente até agora foi o melhor filme que vi este ano.
ResponderExcluirÉ absurdamente espetacular, sem palavras. Hoje a noite lanço minha critica no blog!
Ramão,
ResponderExcluirRealmente você estava certo. Fui ao cinema e não havia nenhum filme que encaixasse no horário e arrisquei este. Até ontem eu relutaria ver este filme com todas as forças, mas quando cheguei no cinema resolvi testar, com base na sua avaliação de "excelente". Realmente você está certo. ADOREI O FILME, recomendo a todos.