Continuando a saga de filmes que perdi no cinema, agora é a vez de “Orgulho e Preconceito”. E esse ainda faz parte de outro grupo, o de filmes indicados ao Oscar desse ano. Foram ao todo quatro indicações: melhor atriz (Keira Knightley), melhor direção de arte, melhor figurino e melhor trilha sonora.
Baseado no famoso livro de Jane Austen, a história fala basicamente sobre orgulho e preconceito, por mais obvio e idiota que isso possa parecer. No final das contas não passa de mais uma adaptação desse livro, um típico filme de época, do século XIX pra ser mais exato. Mas não é só isso, algum diferencial precisava ter. O primeiro destaque fica por conta de Keira no papel de Elizabeth Bennet. Sua atuação está excelente e sua indicação foi bastante justa.
Na história, a mãe de Elizabeth acha que o único jeito de suas quatro filhas terem um futuro garantido é se casando com um bom partido. A coisa começa a se desenvolver quando a família vai para uma festa promovida pelo Sr. Bringley (Simon Woods). Lá tanto ele quanto o Sr. Darcy (Matthew Macfadyen) chamam a atenção das meninas. Elizabeth tenta uma aproximação com o Darcy, mas acaba sendo esnobado por ele. Então é que começa o “jogo” de “orgulho e preconceito” entre os dois. Elizabeth começa a odiá-lo, mas depois acaba conhecendo-o melhor e vê que estava errada a seu respeito.
É interessante ver um pouco do costume da época, sobre essa coisa de casamento. O quanto era complicado conseguir colocá-lo em prático, mais parecendo que um negocio estava sendo fechado e não o fato de duas pessoas estarem querendo se unir por estarem apaixonados. As roupas, o comportamento, tudo isso é mostrado de maneira muito boa.
O outro destaque fica por conta das cenas de dança que rolavam nos eventos sociais. Aí vem o destaque pela parte técnica. A construção dessas cenas, a edição, tomadas longas com muita movimentação de câmera e sem cortes. Isso sem falar na parte do figurino, da cenografia e a trilha, que justamente foram indicados também ao Oscar.
O resultado final é um bom filme de época, sem grandes inovações, mas que por conta de alguns destaques (já citados) acaba ficando acima da média. Vale destacar também o resto do elenco como Donald Sutherland e a participação especial de Judi Dench. Bom trabalho de estréia do diretor Joe Wright.
Baseado no famoso livro de Jane Austen, a história fala basicamente sobre orgulho e preconceito, por mais obvio e idiota que isso possa parecer. No final das contas não passa de mais uma adaptação desse livro, um típico filme de época, do século XIX pra ser mais exato. Mas não é só isso, algum diferencial precisava ter. O primeiro destaque fica por conta de Keira no papel de Elizabeth Bennet. Sua atuação está excelente e sua indicação foi bastante justa.
Na história, a mãe de Elizabeth acha que o único jeito de suas quatro filhas terem um futuro garantido é se casando com um bom partido. A coisa começa a se desenvolver quando a família vai para uma festa promovida pelo Sr. Bringley (Simon Woods). Lá tanto ele quanto o Sr. Darcy (Matthew Macfadyen) chamam a atenção das meninas. Elizabeth tenta uma aproximação com o Darcy, mas acaba sendo esnobado por ele. Então é que começa o “jogo” de “orgulho e preconceito” entre os dois. Elizabeth começa a odiá-lo, mas depois acaba conhecendo-o melhor e vê que estava errada a seu respeito.
É interessante ver um pouco do costume da época, sobre essa coisa de casamento. O quanto era complicado conseguir colocá-lo em prático, mais parecendo que um negocio estava sendo fechado e não o fato de duas pessoas estarem querendo se unir por estarem apaixonados. As roupas, o comportamento, tudo isso é mostrado de maneira muito boa.
O outro destaque fica por conta das cenas de dança que rolavam nos eventos sociais. Aí vem o destaque pela parte técnica. A construção dessas cenas, a edição, tomadas longas com muita movimentação de câmera e sem cortes. Isso sem falar na parte do figurino, da cenografia e a trilha, que justamente foram indicados também ao Oscar.
O resultado final é um bom filme de época, sem grandes inovações, mas que por conta de alguns destaques (já citados) acaba ficando acima da média. Vale destacar também o resto do elenco como Donald Sutherland e a participação especial de Judi Dench. Bom trabalho de estréia do diretor Joe Wright.
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