Título Original: The Incredible Hulk (2008)
Com: Edward Norton, Liv Tyler, William Hurt, Tim Roth, Tim Blake Nelson, Débora Nascimento e Ty Burrell
Direção: Louis Leterrier
Roteiro: Zak Penn
Duração: 114 minutos
Nota: 4 (ótimo)
Filmes baseados em quadrinhos de super-heróis já está consolidado com um novo gênero de filmes em Hollywood. Existem as péssimas adaptações, como, por exemplo, “Elektra” e “Mulher-Gato” e as ótimas como “Homem Aranha”, “X-Men” e o recente “Homem de Ferro”. No meio termo temos aqueles que são bons filmes, mas talvez não tão boas adaptações fiéis aos quadrinho, que acabam tendo mais a marca autoral de seus diretores. Posso citar os Batman feitos por Tim Burton e “Hulk” de Ang Lee.
A visão de Lee para o Hulk foi de um drama psicológico do personagem, sem tanta ação, num filme quase de “arte”. Por causa disso acabou não indo bem nas bilheterias. Agora que a Marvel tem seu próprio estúdio de cinema, resolveu dar mais uma chance ao personagem. Para garantir as boas cenas de ação que os fãs tanto queriam foi contratado o diretor Louis Leterrier de “Carga Explosiva” e “Cão de Briga”. Sem perder o lado dramático, o ator Edward Norton entrou no projeto dizendo ser fã do personagem para garantir a fidelidade aos quadrinhos. Assim surge “O Incrível Hulk”.
Apesar de não ser uma continuação, a idéia não era começar exatamente do zero. Então logo no início do filme temos uma rápida passagem relembrando a origem do personagem, mas sem perder muito tempo com isso. Encontramos Bruce Banner (Edward Norton) na favela da Rocinha no Rio de Janeiro se refugiando em busca de uma cura. Enquanto isso o ambicioso General Ross (Willian Hurt) está procurando-o, querendo usar a experiência na construção de super soldados.
Os fãs vão sair do cinema satisfeitos com as ótimas cenas de ação e muitas referências aos quadrinhos, inclusive já fazendo a ligação com o filme do Homem de Ferro para futuramente fazer o longa dos Vingadores.
A produção do filme contou com muitos boatos, principalmente sobre uma briga entre o diretor e o ator Edward Norton, que teria reescrito boa parte do roteiro. O resultado final visto nas telas mostra que a edição acabou equilibrando bem a ação com uma boa história.
Outro boato foi em relação a uma suposta cena escondida com a presença do Capitão América, personagem que em breve também ganhará sua versão nos cinemas. Parece que essa cena ainda vai rolar na Internet. Enquanto isso o diretor Leterrier também avisa que ficaram 70 minutos de fora que devem fazer parte de uma versão especial do filme para o lançamento em DVD.
Podem ir conferir o filme com uma certeza, dessa vez “Hulk esmaga!” (risos).
Com: Edward Norton, Liv Tyler, William Hurt, Tim Roth, Tim Blake Nelson, Débora Nascimento e Ty Burrell
Direção: Louis Leterrier
Roteiro: Zak Penn
Duração: 114 minutos
Nota: 4 (ótimo)
Filmes baseados em quadrinhos de super-heróis já está consolidado com um novo gênero de filmes em Hollywood. Existem as péssimas adaptações, como, por exemplo, “Elektra” e “Mulher-Gato” e as ótimas como “Homem Aranha”, “X-Men” e o recente “Homem de Ferro”. No meio termo temos aqueles que são bons filmes, mas talvez não tão boas adaptações fiéis aos quadrinho, que acabam tendo mais a marca autoral de seus diretores. Posso citar os Batman feitos por Tim Burton e “Hulk” de Ang Lee.
A visão de Lee para o Hulk foi de um drama psicológico do personagem, sem tanta ação, num filme quase de “arte”. Por causa disso acabou não indo bem nas bilheterias. Agora que a Marvel tem seu próprio estúdio de cinema, resolveu dar mais uma chance ao personagem. Para garantir as boas cenas de ação que os fãs tanto queriam foi contratado o diretor Louis Leterrier de “Carga Explosiva” e “Cão de Briga”. Sem perder o lado dramático, o ator Edward Norton entrou no projeto dizendo ser fã do personagem para garantir a fidelidade aos quadrinhos. Assim surge “O Incrível Hulk”.
Apesar de não ser uma continuação, a idéia não era começar exatamente do zero. Então logo no início do filme temos uma rápida passagem relembrando a origem do personagem, mas sem perder muito tempo com isso. Encontramos Bruce Banner (Edward Norton) na favela da Rocinha no Rio de Janeiro se refugiando em busca de uma cura. Enquanto isso o ambicioso General Ross (Willian Hurt) está procurando-o, querendo usar a experiência na construção de super soldados.
Os fãs vão sair do cinema satisfeitos com as ótimas cenas de ação e muitas referências aos quadrinhos, inclusive já fazendo a ligação com o filme do Homem de Ferro para futuramente fazer o longa dos Vingadores.
A produção do filme contou com muitos boatos, principalmente sobre uma briga entre o diretor e o ator Edward Norton, que teria reescrito boa parte do roteiro. O resultado final visto nas telas mostra que a edição acabou equilibrando bem a ação com uma boa história.
Outro boato foi em relação a uma suposta cena escondida com a presença do Capitão América, personagem que em breve também ganhará sua versão nos cinemas. Parece que essa cena ainda vai rolar na Internet. Enquanto isso o diretor Leterrier também avisa que ficaram 70 minutos de fora que devem fazer parte de uma versão especial do filme para o lançamento em DVD.
Podem ir conferir o filme com uma certeza, dessa vez “Hulk esmaga!” (risos).
legalzinho, eu diria
ResponderExcluirEssa da favela da rocinha é pegadinha?
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