Título Original: Tinker, Tailor, Soldier, Spy (Reino Unido / França / Alemanha , 2011)
Com: Gary Oldman, Mark Strong, Colin Firth, Tom Hardy, John Hurt, Stephen Graham, Roger Lloyd-Pack, David Dencik, Kathy Burke, Toby Jones, Benedict Cumberbatch e Ciarán Hinds
Direção: Tomas Alfredson
Roteiro: Bridget O'Connor e Peter Straughan baseado no romance de John Le Carré
Duração: 127 minutos
Nota: 4 (ótimo)
Filmes de espionagem podem ir por 2 caminhos: ação ou mistério. Geralmente em Hollywood a tendencia é seguir pelo caminho mais fácil da ação para alcançar um público maior. Mas “O Espião que Sabia Demais”, baseado no famoso romance de John Le Carré, segue pelo caminho mais difícil ao construir um trama complexa e cheia de personagens.
O personagem principal é George Smiley (Gary Oldman). Ele está no centro das atenções da história que começa com sua humilhante demissão do serviço secreto. Então o chefe, conhecido como Control (John Hurt) envia um de seus homens chamado Jim Prideaux (Mark Strong) para investigar dentro do alto escalão quem poderia ser o infiltrado. O problema é que todos parecem ser suspeitos de alguma forma.
A trama é um pouco mais complexa do que isso e envolve muitos personagens. Para isso funcionar o roteiro e o elenco precisavam estar em sintonia. Felizmente tudo da certo e o elenco é realmente muito bom. O destaque acaba ficando com Oldman pelo fato de ser o protagonista, que acabou sendo indicado ao Oscar representando bem o resto do elenco.
O roteiro também merece destaque ao conseguir resumir bem as mais de 400 páginas do livro num filme de 2 horas. Se no filme a trama ainda parece complexa, imagine no livro. Mas o filme funciona bem e depois de se familiarizar com os personagens fica mais fácil acompanhar a história.
A história se passa na época da Guerra Fria, sem dúvidas o auge da espionagem e que sempre foi o principal tema de fundo das melhores histórias do gênero. Mas mesmo assim todo o jogo de poder e política ainda continua bastante atual. Afinal de contas tudo não passa de conflitos humanos e esses continuam os mesmos.
Com: Gary Oldman, Mark Strong, Colin Firth, Tom Hardy, John Hurt, Stephen Graham, Roger Lloyd-Pack, David Dencik, Kathy Burke, Toby Jones, Benedict Cumberbatch e Ciarán Hinds
Direção: Tomas Alfredson
Roteiro: Bridget O'Connor e Peter Straughan baseado no romance de John Le Carré
Duração: 127 minutos
Nota: 4 (ótimo)
Filmes de espionagem podem ir por 2 caminhos: ação ou mistério. Geralmente em Hollywood a tendencia é seguir pelo caminho mais fácil da ação para alcançar um público maior. Mas “O Espião que Sabia Demais”, baseado no famoso romance de John Le Carré, segue pelo caminho mais difícil ao construir um trama complexa e cheia de personagens.
O personagem principal é George Smiley (Gary Oldman). Ele está no centro das atenções da história que começa com sua humilhante demissão do serviço secreto. Então o chefe, conhecido como Control (John Hurt) envia um de seus homens chamado Jim Prideaux (Mark Strong) para investigar dentro do alto escalão quem poderia ser o infiltrado. O problema é que todos parecem ser suspeitos de alguma forma.
A trama é um pouco mais complexa do que isso e envolve muitos personagens. Para isso funcionar o roteiro e o elenco precisavam estar em sintonia. Felizmente tudo da certo e o elenco é realmente muito bom. O destaque acaba ficando com Oldman pelo fato de ser o protagonista, que acabou sendo indicado ao Oscar representando bem o resto do elenco.
O roteiro também merece destaque ao conseguir resumir bem as mais de 400 páginas do livro num filme de 2 horas. Se no filme a trama ainda parece complexa, imagine no livro. Mas o filme funciona bem e depois de se familiarizar com os personagens fica mais fácil acompanhar a história.
A história se passa na época da Guerra Fria, sem dúvidas o auge da espionagem e que sempre foi o principal tema de fundo das melhores histórias do gênero. Mas mesmo assim todo o jogo de poder e política ainda continua bastante atual. Afinal de contas tudo não passa de conflitos humanos e esses continuam os mesmos.
Com muito suspense, drama e mistério o filme funciona muito bem no
gênero de espionagem e graças a ótima história e um excelente roteiro
consegue criar um algo mais fugindo do lugar comum.
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