Pois bem, como anunciado no post anterior fui conferir a mais nova "pérola" nacional chamada "A Dona da História". Tudo isso graças ao site Ibahia, no qual me inscrevi para um sorteio e acabei ganhando. Que sorte!
O filme dirigido por Daniel Filho é menos ruim do que eu pensava. Isso deve ser que porque eu também já fui para o cinema com a pior espectativa possível. Isso porque eu achava que ia ser apenas uma comédia romãntica bobinha mas tem um algo mais do que isso. Mas mesmo assim o filme ainda é muito fraquinho!
O casal Carolina e Luiz Cláudio é interpretado por Marieta Severo e Antônio Fagundes na época atual enquanto Débora Falabella e Rodrigo Santoro no passado. Depois de 30 anos de casados, eles entram numa crise amorosa. Carolina começa a se perguntar se valeu a pena a vida que ela levou e começa a repensar sobre a mesma. Eis que a Carolina do passado e a atual se encontram e começar a conversar sobre isso. E se ela não tivesse casado com o Luiz Cláudio? Aí é começa o jogo de idas e voltas, passado e presente, algo tipo além da imaginação. Então vem toda uma parte filosófica sobre a vida. Comparando a vida como um filme! Algo realmente inédito! Gênios!
Mas depois de muito pensar, filosofar e viajar o filme chega a uma conclusão muito boa. Vocês fazem idéia de qual seja? Não é tão difícil assim! heheheheheh...
O que me deixa incoformado é ao chegar em casa e ler algumas resenhas sobre o filme. Uma das piores é a do site Omelete. Tudo bem, o site como um informativo é muito bom mas as resenhas são sempre bizarras. Eis um trecho da resenha escrita pelo gênio Mario “Fanaticc” Abbade:
"A Dona da História é um filme romântico, divertido e comovente. Realizado com o objetivo de mostrar que nossas reclamações muitas vezes não têm sentido, sugere que nossa vida é como um filme, em que o dia-a-dia são as cenas. Cada um deve representar seu papel, e mudanças repentinas de roteiro podem causar um fracasso nas bilheterias, ou melhor, um fracasso em nossa própria existência." (Clique aqui pra ver a resenha completa)
Esse aí realmente entrou no clima "filosófico" do filme e chegou a uma conclusão muito boa. Depois dessa, corta para a próxima cena. E continuem representando bem a vida de vocês para não acabar em fracasso de bilheteria.
O filme dirigido por Daniel Filho é menos ruim do que eu pensava. Isso deve ser que porque eu também já fui para o cinema com a pior espectativa possível. Isso porque eu achava que ia ser apenas uma comédia romãntica bobinha mas tem um algo mais do que isso. Mas mesmo assim o filme ainda é muito fraquinho!
O casal Carolina e Luiz Cláudio é interpretado por Marieta Severo e Antônio Fagundes na época atual enquanto Débora Falabella e Rodrigo Santoro no passado. Depois de 30 anos de casados, eles entram numa crise amorosa. Carolina começa a se perguntar se valeu a pena a vida que ela levou e começa a repensar sobre a mesma. Eis que a Carolina do passado e a atual se encontram e começar a conversar sobre isso. E se ela não tivesse casado com o Luiz Cláudio? Aí é começa o jogo de idas e voltas, passado e presente, algo tipo além da imaginação. Então vem toda uma parte filosófica sobre a vida. Comparando a vida como um filme! Algo realmente inédito! Gênios!
Mas depois de muito pensar, filosofar e viajar o filme chega a uma conclusão muito boa. Vocês fazem idéia de qual seja? Não é tão difícil assim! heheheheheh...
O que me deixa incoformado é ao chegar em casa e ler algumas resenhas sobre o filme. Uma das piores é a do site Omelete. Tudo bem, o site como um informativo é muito bom mas as resenhas são sempre bizarras. Eis um trecho da resenha escrita pelo gênio Mario “Fanaticc” Abbade:
"A Dona da História é um filme romântico, divertido e comovente. Realizado com o objetivo de mostrar que nossas reclamações muitas vezes não têm sentido, sugere que nossa vida é como um filme, em que o dia-a-dia são as cenas. Cada um deve representar seu papel, e mudanças repentinas de roteiro podem causar um fracasso nas bilheterias, ou melhor, um fracasso em nossa própria existência." (Clique aqui pra ver a resenha completa)
Esse aí realmente entrou no clima "filosófico" do filme e chegou a uma conclusão muito boa. Depois dessa, corta para a próxima cena. E continuem representando bem a vida de vocês para não acabar em fracasso de bilheteria.
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