E a "overdose" de filmes continua. Quarta-feira não podia passar em branco. Então aproveitei pra conferir um filme que não tinha muita cara de ser bom, mas sendo Quarta o ingresso mais barato valia a pena arriscar. E não é que o tal do filme surpreendeu. Estou falando de "Cellular" (ou "Celular - um grito de socorro", título em português; por que será que sempre tem que ter esses sub-títulos bizarros nas traduções!?). Dos últimos filmes que eu vi, melhor mesmo só "Má educação" (que é até covardia compará-los).
Ele é estrelado por Kim Basinger, Chris Evans (que fez "não é mais um besteirol americano" e vai estar em "quarteto fantástico"), Jason Statham ("Snatch") e William H. Macy ("Magnólia"). Na direção um cara chamado David R. Ellis que tinha feito anteriormente o ruinzinho "Premonição 2".
Na história, uma mulher (Kim Basinger) é sesquestrada. No cativeiro, o sequestrador (Chris Evans) a coloca no sótão de uma casa e quebra o telefone existente no local. Ela faz um "armengue" no telefone e consegue ligar para um número desconhecido. Eis que quem atende o celular é um cara chamado Ryan (Chris Evans) que acaba sendo a única esperança da mulher em conseguir ajuda.
A situação é meio absurda e fantasiosa, mas ao desenrolar a trama acaba ficando interssante. Afinal por que teriam sequestrado a tal mulher? Então começa a diversão. Um filme totalmente sem pretensões e por isso mesmo acaba cumprindo o que promete. Entretenimento por mais ou menos uma hora e meia. Para quem não dava nada pelo filme, valeu a pena ter arriscado.
Na história, uma mulher (Kim Basinger) é sesquestrada. No cativeiro, o sequestrador (Chris Evans) a coloca no sótão de uma casa e quebra o telefone existente no local. Ela faz um "armengue" no telefone e consegue ligar para um número desconhecido. Eis que quem atende o celular é um cara chamado Ryan (Chris Evans) que acaba sendo a única esperança da mulher em conseguir ajuda.
A situação é meio absurda e fantasiosa, mas ao desenrolar a trama acaba ficando interssante. Afinal por que teriam sequestrado a tal mulher? Então começa a diversão. Um filme totalmente sem pretensões e por isso mesmo acaba cumprindo o que promete. Entretenimento por mais ou menos uma hora e meia. Para quem não dava nada pelo filme, valeu a pena ter arriscado.
Eu li na folha de são paulo um comentário interessante sobre o filme. O cara falou que cachorros e outros bichos já tinham sido estrelas de filmes, então esse poderia ser considerado o primeiro filme, digamos assim, "estrelado" por um celular. Afinal de contas, a trama toda depende dele. Esperta foi a Nokia que patrocinou o filme.
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