Eu tenho baixado muitos cd ultimamente. Vou ver se consigo sempre postar algo sobre essas novidades musicais. Então vamos a mais alguns novos cds (alguns nem tão novos assim). Uns já disponíveis para venda aqui no Brasil.
Billy Corgan – The Future Embrace
Billy Corgan finalmente faz o que deveria ter feito faz tempo, lança seu primeiro disco solo. Depois do fim do Smashing Pumpkins e da tentativa frustrada de montar uma nova banda (o Zwan), ele chegou inclusive a lançar também um livro de poesias.
Esse trabalho solo lembra muito a fase do disco “Adore” dos Pumpkins. Uma coisa meio eletrônica, principalmente a bateria. Nada de guitarras muito barulhentas. Mas agora o sr. Corgan está mais “romântico” do que nunca. Inclusive ele regravou a música “To love somebody” dos Bee Gees que contou com a participação de Robert Smith (The Cure, com certeza uma grande influência). O disco ainda conta a participação do baterista Jimmy Chamberlin (ex Pumpkins e Zwan).
Eu fiquei curioso pra saber como esse disco vai soar ao vivo. Totalmente recomendado para os “órfãos” dos Pumpkins. E ainda sem previsão de lançamento por aqui.
Billy Corgan finalmente faz o que deveria ter feito faz tempo, lança seu primeiro disco solo. Depois do fim do Smashing Pumpkins e da tentativa frustrada de montar uma nova banda (o Zwan), ele chegou inclusive a lançar também um livro de poesias.
Esse trabalho solo lembra muito a fase do disco “Adore” dos Pumpkins. Uma coisa meio eletrônica, principalmente a bateria. Nada de guitarras muito barulhentas. Mas agora o sr. Corgan está mais “romântico” do que nunca. Inclusive ele regravou a música “To love somebody” dos Bee Gees que contou com a participação de Robert Smith (The Cure, com certeza uma grande influência). O disco ainda conta a participação do baterista Jimmy Chamberlin (ex Pumpkins e Zwan).
Eu fiquei curioso pra saber como esse disco vai soar ao vivo. Totalmente recomendado para os “órfãos” dos Pumpkins. E ainda sem previsão de lançamento por aqui.
Black Eyed Peas – Monkey Business
A banda lança o seu quarto disco embalado pelo primeiro sinle “Don´t Phunk with my heart”. A palavra “phunk” parece ser uma constante, já que o cd anterior se chamava “Elephunk”. Um jornalista definiu muito bem o som deles como “hip hop com gostosa”. A gostosa no caso é a vocalista Fergie. Pena que sua voz é tão pouco explorada.
O cd já começa com uma “blasfêmia”. Eles regravaram a música “Miserlou” de Dick Dale (conhecida pela abertura da trilha de Pulp Fiction e que sempre está nos shows dos Retrofoguetes), que virou “Pump it” e ganhou voz.
Ainda tem participações de nomes bem diversos como James Brown, Justin Timberlake, Jack Johnson e Sting. Mais recomendado para fãs do gênero hip hop.
A banda lança o seu quarto disco embalado pelo primeiro sinle “Don´t Phunk with my heart”. A palavra “phunk” parece ser uma constante, já que o cd anterior se chamava “Elephunk”. Um jornalista definiu muito bem o som deles como “hip hop com gostosa”. A gostosa no caso é a vocalista Fergie. Pena que sua voz é tão pouco explorada.
O cd já começa com uma “blasfêmia”. Eles regravaram a música “Miserlou” de Dick Dale (conhecida pela abertura da trilha de Pulp Fiction e que sempre está nos shows dos Retrofoguetes), que virou “Pump it” e ganhou voz.
Ainda tem participações de nomes bem diversos como James Brown, Justin Timberlake, Jack Johnson e Sting. Mais recomendado para fãs do gênero hip hop.
Gorillaz – Demon Days
Damon Albarn (Blur) e o desenhista Jamie Hewlett (Tank Girl) voltam a fazer parceria na bem sucedida banda virtual Gorillaz. Esse novo trabalho está bem diferente do anterior. Está mais experimental, melancólico, viajante e com algumas pitadas de soul. A “celebração” do disco anterior ficou de lado.
Parece que depois de ter experimentado bastante a música eletrônica no último cd do Blur (Think Tank”, Damon resolveu viajar e experimentar ainda mais agora no Gorillaz. O disco é bem variado e pode soar estranho na primeira ouvida.
O disco foi produzido quase inteiramente pelo dj Danger Mouse (que ficou famoso por lançar o disco “The Grey Album” que misturava o disco branco dos Beatles com o disco preto de Jay-Z). Ainda tem a participação de Neneh Cherry e alguns rapper como De La Soul, Roots Manuva e MF Doom, além do coro gospel London Community Gospel Choir. Interessante também é um monologo feito pelo ator Denis Hoper na música “Fire Coming Out of the Monkey's Head”.
Se o disco anterior foi puxado pelo hit “Clint Eastwood”, nesse novo cd a referência ao ator e diretor está de volta na música “Dirty Harry” (nome de um dos filmes estrelados por Clint).
O cd também foi lançado em versão especial com um dvd bônus (com clipes coisa e tal) inclusive aqui no Brasil.
Damon Albarn (Blur) e o desenhista Jamie Hewlett (Tank Girl) voltam a fazer parceria na bem sucedida banda virtual Gorillaz. Esse novo trabalho está bem diferente do anterior. Está mais experimental, melancólico, viajante e com algumas pitadas de soul. A “celebração” do disco anterior ficou de lado.
Parece que depois de ter experimentado bastante a música eletrônica no último cd do Blur (Think Tank”, Damon resolveu viajar e experimentar ainda mais agora no Gorillaz. O disco é bem variado e pode soar estranho na primeira ouvida.
O disco foi produzido quase inteiramente pelo dj Danger Mouse (que ficou famoso por lançar o disco “The Grey Album” que misturava o disco branco dos Beatles com o disco preto de Jay-Z). Ainda tem a participação de Neneh Cherry e alguns rapper como De La Soul, Roots Manuva e MF Doom, além do coro gospel London Community Gospel Choir. Interessante também é um monologo feito pelo ator Denis Hoper na música “Fire Coming Out of the Monkey's Head”.
Se o disco anterior foi puxado pelo hit “Clint Eastwood”, nesse novo cd a referência ao ator e diretor está de volta na música “Dirty Harry” (nome de um dos filmes estrelados por Clint).
O cd também foi lançado em versão especial com um dvd bônus (com clipes coisa e tal) inclusive aqui no Brasil.
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