O filme “Hora de Voltar” (Garden State) estreou lá no Brasil em Março e finalmente agora chega a Salvador. Ele foi indicado recentemente ao Mtv Movie Awards nas categorias melhor atriz (Natalie Portman), melhor revelação masculina (Zach Braff) e melhor beijo.
O filme marca a estréia do ator Zach Braff na direção. Ele dirigiu, atuou e escreveu o roteiro. Ele estrela o seriado “Scrubs”, que infelizmente só conheço de nome e nunca vi nenhum episódio. Mas depois desse filme até fiquei interessado em saber mais sobre o seriado.
Zach vive Andrew Largeman, um cara que volta a sua cidade natal após nove anos para o enterro de sua mãe. Ele volta a enfrentar o mundo que deixou para trás e percebe como tudo mudou, principalmente ele mesmo. Ele acaba conhecendo Sam (Natalie Portman) que acaba mudando a sua vida.
Aparentemente o filme parece ser mais do mesmo. O grande diferencial fica por conta da construção dos personagens. Por mais estranhos e esquisitos que eles possam parecer, impossível não acabar se identificando com eles. Não é fácil fazer uma história dramática e comovente sem soar piegas. E esse é o grande mérito dessa história.
O filme realmente me surpreendeu e me “abalou” bastante, acho que talvez até mais do que o recente “Antes do pôr-do-sol”.
Sério candidato a estar na lista dos dez melhores desse ano.
E fica pergunta “o que fazer agora” (só assistindo o filme pra entender).
O filme marca a estréia do ator Zach Braff na direção. Ele dirigiu, atuou e escreveu o roteiro. Ele estrela o seriado “Scrubs”, que infelizmente só conheço de nome e nunca vi nenhum episódio. Mas depois desse filme até fiquei interessado em saber mais sobre o seriado.
Zach vive Andrew Largeman, um cara que volta a sua cidade natal após nove anos para o enterro de sua mãe. Ele volta a enfrentar o mundo que deixou para trás e percebe como tudo mudou, principalmente ele mesmo. Ele acaba conhecendo Sam (Natalie Portman) que acaba mudando a sua vida.
Aparentemente o filme parece ser mais do mesmo. O grande diferencial fica por conta da construção dos personagens. Por mais estranhos e esquisitos que eles possam parecer, impossível não acabar se identificando com eles. Não é fácil fazer uma história dramática e comovente sem soar piegas. E esse é o grande mérito dessa história.
O filme realmente me surpreendeu e me “abalou” bastante, acho que talvez até mais do que o recente “Antes do pôr-do-sol”.
Sério candidato a estar na lista dos dez melhores desse ano.
E fica pergunta “o que fazer agora” (só assistindo o filme pra entender).
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