O filme “O Senhor das Armas” acabou estreando em época bem interessante aqui no Brasil, quando estava sendo discutido se a venda de armas aqui no país deveria ser proibida ou não.
Na história, Nicolas Cage vive o vendedor de armas ilegais chamado Yuri Orlov. Toda a trama é ambientada baseada em fatos históricos recentes e verdadeiros. Para ele, seu negocio de venda de armas apenas atende uma necessidade básica do ser humano. Então ele se aproveita principalmente de países que estão em confronto, sejam eles na África ou Oriente Médio, a depender das circunstancias.
O grande problema do filme é não saber manter um equilíbrio em ser um filme “sério” e conscientizador, e ao mesmo tempo ser um filme legal, divertido, sem compromisso. Os personagens são muito caricatos. O policial da Interpol vivido por Ethan Hawke é um bom exemplo disso, totalmente certinho. Isso sem falar é claro do personagem principal, Yuri, que é totalmente “escrotão” sem muita explicação para isso.
Essa falta de equilíbrio parece ser uma constante na filmografia do diretor Andrew Niccol. Seu filme anterior, “Simone” (com Al Pacino) tem esse mesmo problema. Mas ele funciona melhor, por ser mais leve e descomprometido. Então até acaba funcionando como uma fábula. Ainda não foi dessa vez que ele conseguiu achar o tom certo para seus filmes. É preciso trabalhar melhor no roteiro, pois boas idéias para a história pelo menos ele tem.
O filme até começa e se desenvolve bem inicialmente. Já começa pecando um pouco pelo exagero de narração do personagem principal, chega a ser chato em alguns momentos e meio burocrático. A coisa acaba se perdendo principalmente no final, ao tentar dar uma lição de moral a respeito da venda de armas. O resultado é um filme que poderia ter sido muito bom, talvez na mão de algum outro diretor. Quem sabe na próxima Andrew consegue acertar com um filme realmente bom.
Na história, Nicolas Cage vive o vendedor de armas ilegais chamado Yuri Orlov. Toda a trama é ambientada baseada em fatos históricos recentes e verdadeiros. Para ele, seu negocio de venda de armas apenas atende uma necessidade básica do ser humano. Então ele se aproveita principalmente de países que estão em confronto, sejam eles na África ou Oriente Médio, a depender das circunstancias.
O grande problema do filme é não saber manter um equilíbrio em ser um filme “sério” e conscientizador, e ao mesmo tempo ser um filme legal, divertido, sem compromisso. Os personagens são muito caricatos. O policial da Interpol vivido por Ethan Hawke é um bom exemplo disso, totalmente certinho. Isso sem falar é claro do personagem principal, Yuri, que é totalmente “escrotão” sem muita explicação para isso.
Essa falta de equilíbrio parece ser uma constante na filmografia do diretor Andrew Niccol. Seu filme anterior, “Simone” (com Al Pacino) tem esse mesmo problema. Mas ele funciona melhor, por ser mais leve e descomprometido. Então até acaba funcionando como uma fábula. Ainda não foi dessa vez que ele conseguiu achar o tom certo para seus filmes. É preciso trabalhar melhor no roteiro, pois boas idéias para a história pelo menos ele tem.
O filme até começa e se desenvolve bem inicialmente. Já começa pecando um pouco pelo exagero de narração do personagem principal, chega a ser chato em alguns momentos e meio burocrático. A coisa acaba se perdendo principalmente no final, ao tentar dar uma lição de moral a respeito da venda de armas. O resultado é um filme que poderia ter sido muito bom, talvez na mão de algum outro diretor. Quem sabe na próxima Andrew consegue acertar com um filme realmente bom.
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