Foram exatamente 2 semanas sem ir ao cinema. Para quem me conhece sabe que isso para os meus padrões é quase uma eternidade. Mas eu estava vendo textos antigos do blog e vi que teve uma vez em 2004 que eu fiquei mais de 1 mês. Não sei como eu consegui isso. Mas enfim, depois de muita enrolação finalmente fui assistir ao filme “16 quadras”. Na verdade eu tinha ido assistir ele na terça, mas chegando lá no Iguatemi a sessão tinha sido limada. Então acabei assistindo ontem, dessa vez no Aeroclube.
Jack Mosley (Bruce Willis) é um policial que está cansado da vida. Em mais um dia qualquer de trabalho, acaba recebendo uma missão simples de levar o criminoso Eddie Bunker (Mos Def) para uma audiência onde ele irá testemunhar em troca de sua liberdade. Jack tem exatamente 118 minutos para atravessar as 16 quadras que separam a delegacia do tribunal. O que parecia ser uma tarefa simples, acaba se tornando um jogo de perseguição pelas ruas de Nova York. Isso porque estão querendo matar Eddie, pois ele iria testemunhar contra alguns policiais.
O interessante do filme é que os fatos são mostrados na tela praticamente em tempo real. Para quem acompanha o seriado 24 Horas, por exemplo, vai achar alguma semelhança na estrutura narrativa. Mas existem outros exemplos de filmes que já usaram essa técnica, é claro.
O diretor Richard Donner mais uma vez investe nas diferenças entre a dupla de protagonistas, como no filme “Máquina Mortífera”. O personagem de Mos Def acaba dando um tom mais cômico a história. E claro, com o passar do tempo é possível acompanhar a evolução dos personagens de certa forma em busca de uma redenção no final. Tanto Def como Willis estão muito bem em seus papéis. Isso inclusive acaba ajudando a abstrair algumas coisas meio forçadas ou piegas do roteiro. O truque é focar mais no relacionamento dos personagens.
Agora apesar de investir bastante nos personagens, o que não vai faltar também é ação. O jogo de gato e rato pela cidade é bem divertida. O clima de tensão é mantido até o final. Como será que Jack vai conseguir se sair dessa, é o que se pensa em determinadas situações.
Tudo bem, no final essa coisa de polícias “bonzinho” e “corruptos” ou mesmo as mensagens do filme de que as pessoas podem sim mudar soem meio “bestas” e frágeis. Mas isso não compromete o resultado final do filme, que é positivo.
Jack Mosley (Bruce Willis) é um policial que está cansado da vida. Em mais um dia qualquer de trabalho, acaba recebendo uma missão simples de levar o criminoso Eddie Bunker (Mos Def) para uma audiência onde ele irá testemunhar em troca de sua liberdade. Jack tem exatamente 118 minutos para atravessar as 16 quadras que separam a delegacia do tribunal. O que parecia ser uma tarefa simples, acaba se tornando um jogo de perseguição pelas ruas de Nova York. Isso porque estão querendo matar Eddie, pois ele iria testemunhar contra alguns policiais.
O interessante do filme é que os fatos são mostrados na tela praticamente em tempo real. Para quem acompanha o seriado 24 Horas, por exemplo, vai achar alguma semelhança na estrutura narrativa. Mas existem outros exemplos de filmes que já usaram essa técnica, é claro.
O diretor Richard Donner mais uma vez investe nas diferenças entre a dupla de protagonistas, como no filme “Máquina Mortífera”. O personagem de Mos Def acaba dando um tom mais cômico a história. E claro, com o passar do tempo é possível acompanhar a evolução dos personagens de certa forma em busca de uma redenção no final. Tanto Def como Willis estão muito bem em seus papéis. Isso inclusive acaba ajudando a abstrair algumas coisas meio forçadas ou piegas do roteiro. O truque é focar mais no relacionamento dos personagens.
Agora apesar de investir bastante nos personagens, o que não vai faltar também é ação. O jogo de gato e rato pela cidade é bem divertida. O clima de tensão é mantido até o final. Como será que Jack vai conseguir se sair dessa, é o que se pensa em determinadas situações.
Tudo bem, no final essa coisa de polícias “bonzinho” e “corruptos” ou mesmo as mensagens do filme de que as pessoas podem sim mudar soem meio “bestas” e frágeis. Mas isso não compromete o resultado final do filme, que é positivo.
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