Título Original: 5x2 (2004)
Elenco: Valeria Bruni-Tedeschi e Stéphane Freiss
Diretor: François Ozon
Duração: 90 minutos
O amor é mais uma vez tema de um filme do diretor francês Fançois Ozon. “O Amor em cinco tempos” mostra a história do casal Marion (Valeria Bruni-Tedeschi) e Gilles (Stéphane Freiss). A proposta do filme é mostrar cinco fases específicas do relacionamento entre o casal, daí o nome em francês 5x2.
A coisa não é tão simples assim, na verdade os eventos são mostrados de trás para frente. Então começamos com eles se divorciando e vamos até o início, quando se conheceram.
Agora qual o objetivo dos eventos serem apresentados ao contrário? Isso pode depender da interpretação de cada, é bastante subjetivo. Ao começar pela parte ruim e chegar até a parte boa, pode ficar aquela esperança de que no final das contas tudo valeu a pena, mesmo passando por altos e baixos. Ou não, ao chegar no final do filme a conclusão pode ser que não valeu a pena, foi tudo em vão.
Algo parecido com esse tipo de narrativa já tinha sido feito em outro filme francês chamado “Irreversível”, de Gaspar Noé, mas com um efeito muito mais devastador (quem assistiu sabe do que eu estou falando).
A visão do amor mostrada aqui é bastante nua e crua, talvez uma visão de vida bastante presente nos filmes franceses e já mostrada por Ozon no seu filme seguinte “O tempo que nos resta”, aqui sem muita poesia. Mais uma vez ele demonstra seu talento para o cinema em mais um bom filme.
Elenco: Valeria Bruni-Tedeschi e Stéphane Freiss
Diretor: François Ozon
Duração: 90 minutos
O amor é mais uma vez tema de um filme do diretor francês Fançois Ozon. “O Amor em cinco tempos” mostra a história do casal Marion (Valeria Bruni-Tedeschi) e Gilles (Stéphane Freiss). A proposta do filme é mostrar cinco fases específicas do relacionamento entre o casal, daí o nome em francês 5x2.
A coisa não é tão simples assim, na verdade os eventos são mostrados de trás para frente. Então começamos com eles se divorciando e vamos até o início, quando se conheceram.
Agora qual o objetivo dos eventos serem apresentados ao contrário? Isso pode depender da interpretação de cada, é bastante subjetivo. Ao começar pela parte ruim e chegar até a parte boa, pode ficar aquela esperança de que no final das contas tudo valeu a pena, mesmo passando por altos e baixos. Ou não, ao chegar no final do filme a conclusão pode ser que não valeu a pena, foi tudo em vão.
Algo parecido com esse tipo de narrativa já tinha sido feito em outro filme francês chamado “Irreversível”, de Gaspar Noé, mas com um efeito muito mais devastador (quem assistiu sabe do que eu estou falando).
A visão do amor mostrada aqui é bastante nua e crua, talvez uma visão de vida bastante presente nos filmes franceses e já mostrada por Ozon no seu filme seguinte “O tempo que nos resta”, aqui sem muita poesia. Mais uma vez ele demonstra seu talento para o cinema em mais um bom filme.
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