O que o público pode esperar do seu set?
Geralmente eu toco uma mistura de rock com música pop, algo que seja uma mistura entre meu gosto musical com coisas legais e dançantes para a pista. Algo que não pode faltar é Madonna, ainda mais depois de sets especiais dela. O último que rolou na festa de 2 anos da NAVE foi, como diria Luciano Huck, “loucura, loucura, loucura”. Eu prometo fazer um set especial sem Strokes, o que eu pessoalmente acho que deveria ser tema da festa qualquer dia desses (risos). Brincadeiras a parte, deve rolar uma mistura de música pop, rock internacional e nacional (independente que é o tema da festa), novidades (alguém aí falou na música nova de Madonna?) e muito mais. Podem aguardar que vai ser divertido!
Como você vê o rock nacional hoje, especialmente o independente?
O melhor do rock nacional atual se encontra na cena independente. Alias, não só do rock. A coisa mudou bastante e os independentes estão cada vez mais ganhando seu espaço e mostrando seu trabalho. A Internet está aí para ajudar cada vez mais na divulgação dos trabalhos dos artistas. Tem até alguns artistas “grandes” voltando a ser independente para ter mais liberdade musical e divulgar melhor o seu trabalho.
O que te influenciou de rock nacional?
Na verdade eu comecei a ouvir rock pelas bandas internacionais, mas as nacionais sempre tiveram seu espaço. O rock dos anos 80 eu nunca fui muito fã, mas gosto de Titãs, Paralamas, entre outros. Felizmente eu era muito jovem nessa época (risos). Já nos anos 90 comecei a ouvir Sepultura, Raimundos, Chico Science e também a cena baiana como Dead Billies e Maria Bacana. Já que nessa época ainda não existia a internet, a grande influência e melhor maneira de conhecer coisas era a MTV.
Como você acha que o BahiaRock tem contribuído para a cena local?
Geralmente eu toco uma mistura de rock com música pop, algo que seja uma mistura entre meu gosto musical com coisas legais e dançantes para a pista. Algo que não pode faltar é Madonna, ainda mais depois de sets especiais dela. O último que rolou na festa de 2 anos da NAVE foi, como diria Luciano Huck, “loucura, loucura, loucura”. Eu prometo fazer um set especial sem Strokes, o que eu pessoalmente acho que deveria ser tema da festa qualquer dia desses (risos). Brincadeiras a parte, deve rolar uma mistura de música pop, rock internacional e nacional (independente que é o tema da festa), novidades (alguém aí falou na música nova de Madonna?) e muito mais. Podem aguardar que vai ser divertido!
Como você vê o rock nacional hoje, especialmente o independente?
O melhor do rock nacional atual se encontra na cena independente. Alias, não só do rock. A coisa mudou bastante e os independentes estão cada vez mais ganhando seu espaço e mostrando seu trabalho. A Internet está aí para ajudar cada vez mais na divulgação dos trabalhos dos artistas. Tem até alguns artistas “grandes” voltando a ser independente para ter mais liberdade musical e divulgar melhor o seu trabalho.
O que te influenciou de rock nacional?
Na verdade eu comecei a ouvir rock pelas bandas internacionais, mas as nacionais sempre tiveram seu espaço. O rock dos anos 80 eu nunca fui muito fã, mas gosto de Titãs, Paralamas, entre outros. Felizmente eu era muito jovem nessa época (risos). Já nos anos 90 comecei a ouvir Sepultura, Raimundos, Chico Science e também a cena baiana como Dead Billies e Maria Bacana. Já que nessa época ainda não existia a internet, a grande influência e melhor maneira de conhecer coisas era a MTV.
Como você acha que o BahiaRock tem contribuído para a cena local?
O principal objetivo do site sempre foi a divulgação das bandas e também dos eventos. Lá você pode encontrar a agenda com os shows, informações sobre as bandas e muito mais. Acho que isso o site continua contribuindo de maneira muito boa para as bandas. É o lugar onde você encontrar a programação de rock da cidade e também algumas coisas do interior do estado. Antigamente rolavam mais coberturas de shows, mas devido a falta de tempo e de pessoas no site (atualmente a equipe é formada basicamente por 2 pessoas: eu e Márcio Costa, além de contar sempre com a colaboração de outras pessoas) a coisa anda meio fraca nesse sentido. Mesmo assim o site continua aí na ativa contribuindo na medida do possível para o bem da cena local.
Tirado do fotolog da NAVE:
http://www.fotolog.com/nave_/23531309
Tirado do fotolog da NAVE:
http://www.fotolog.com/nave_/23531309
É chato ser famoso ein?
ResponderExcluirE porque nao contrata uns estagiarios para receber -100 reais por mês no bahiarock? ghaahah