Título Original: Wall-E (2008)
Com: Ben Burtt, Elissa Knight, Jeff Garlin, Fred Willard, John Ratzenberger e Sigourney Weaver
Com: Ben Burtt, Elissa Knight, Jeff Garlin, Fred Willard, John Ratzenberger e Sigourney Weaver
Direção: Andrew Stanton
Roteiro: Andrew Stanton e Jim Capobianco
Duração: 103 minutos
Nota: 5 (excelente)
Se eu fosse fazer hoje uma lista dos melhores filmes de ficção científica de todos os tempos, com certeza a nova animação da Pixar “WALL-E” estaria presente. Ele ainda tem um diferencial em relação a boa parte de seus concorrentes, foi feito para todas as idades. Pode até parecer exagero, mas é verdade, podem acreditar.
Depois de “Ratatouille” eu achava que a Pixar não seria capaz de fazer algo melhor, mas eles conseguiram. “WALL-E” talvez seja até a melhor animação do estúdio. É impressionante a criatividade e a capacidade de criar novas e ótimas histórias.
“WALL-E” é uma mistura de ficção científica, com comédia romântica e com filmes mudos como os de Charlie Chapman. A Pixar apostou alto nessa animação em que o personagem principal é um robozinho que não fala e que em sua primeira parte praticamente não tem diálogos. Mas o carisma do personagem é impressionante e também o poder de uma ótima história.
Apesar de não ter muitos diálogos, o som é muito importante para a trama. Para isso foi convocado um cara chamado Bem Burtt, responsável pela criação de sons de filmes como “Star Wars”. O cuidado com a parte técnica da produção do filme foi tanta que chegaram até a contratar o diretor de fotografia Roger Deakins (“O Assassinato de Jesse James” e “Onde os Fracos Não Têm Vez”) como consultor visual.
700 anos no futuro, WALL-E é um robozinho que está abandonado sozinho no planeta Terra continuando sua função, juntar o lixo. Passou-se tanto tempo que ele acabou ganhando certa personalidade e começa a colecionar outros objetos. Seu único amigo é uma barata. A coisa muda de figura quando uma nave surge do espaço trazendo a robô exploradora Eva, que irá despertar a paixão de WALL-E.
Geralmente os filmes de ficção nos mostram uma visão apocalíptica do futuro onde não existe esperança. Aqui temos uma visão mais otimista em que existe fé para o futuro da humanidade. Com muitas referências e cenas memoráveis, “WALL-E” é mais uma prova da qualidade do trabalho da Pixar. Sem dúvidas um dos melhores filmes desse ano.
Roteiro: Andrew Stanton e Jim Capobianco
Duração: 103 minutos
Nota: 5 (excelente)
Se eu fosse fazer hoje uma lista dos melhores filmes de ficção científica de todos os tempos, com certeza a nova animação da Pixar “WALL-E” estaria presente. Ele ainda tem um diferencial em relação a boa parte de seus concorrentes, foi feito para todas as idades. Pode até parecer exagero, mas é verdade, podem acreditar.
Depois de “Ratatouille” eu achava que a Pixar não seria capaz de fazer algo melhor, mas eles conseguiram. “WALL-E” talvez seja até a melhor animação do estúdio. É impressionante a criatividade e a capacidade de criar novas e ótimas histórias.
“WALL-E” é uma mistura de ficção científica, com comédia romântica e com filmes mudos como os de Charlie Chapman. A Pixar apostou alto nessa animação em que o personagem principal é um robozinho que não fala e que em sua primeira parte praticamente não tem diálogos. Mas o carisma do personagem é impressionante e também o poder de uma ótima história.
Apesar de não ter muitos diálogos, o som é muito importante para a trama. Para isso foi convocado um cara chamado Bem Burtt, responsável pela criação de sons de filmes como “Star Wars”. O cuidado com a parte técnica da produção do filme foi tanta que chegaram até a contratar o diretor de fotografia Roger Deakins (“O Assassinato de Jesse James” e “Onde os Fracos Não Têm Vez”) como consultor visual.
700 anos no futuro, WALL-E é um robozinho que está abandonado sozinho no planeta Terra continuando sua função, juntar o lixo. Passou-se tanto tempo que ele acabou ganhando certa personalidade e começa a colecionar outros objetos. Seu único amigo é uma barata. A coisa muda de figura quando uma nave surge do espaço trazendo a robô exploradora Eva, que irá despertar a paixão de WALL-E.
Geralmente os filmes de ficção nos mostram uma visão apocalíptica do futuro onde não existe esperança. Aqui temos uma visão mais otimista em que existe fé para o futuro da humanidade. Com muitas referências e cenas memoráveis, “WALL-E” é mais uma prova da qualidade do trabalho da Pixar. Sem dúvidas um dos melhores filmes desse ano.
ode até parecer exagero, mas é verdade, podem acreditar.
ResponderExcluir"Pode acreditar... tá acontecendo... o que você sonhou, é a prefeitura de Salvador!"
Essa música não me sai da cabeça. Qualquer coisa me lembra. Foda!
Ah sim, o filme, é excelente mesmo e você colocou um ponto interessante, relativo a "fé" da Pixar na humanidade. Bonito isso!
Tambem gostei muito do filme!!! Mas acho q talvez as crianças pequenas achem meio monotono... Beijo!
ResponderExcluirEu estava muito afim de ver e agora mais ainda...hehehe
ResponderExcluirMeu irmão de 4 anos foi ver o filme
com minha mãe e quem disse que aguentou ficar? Haahuahauhua
Minha mãe disse que achou o filme muito demorado e que a criança não entende...
Tenho que ver para opinar... =P
Bjos
Ai ó.
ResponderExcluirEu não entendo nada.
Só tem cópia dublada, supostamente por causa das crianças, e as próprias crianças não gostam da porra do filme.
PQP!
Se bem que esse filme realmente não deve fazer muita diferença não. Mas fica o PQP!
não entra nem no meu top 5 da pixar
ResponderExcluiré bom, mas nem é isso tudo, a história é fraca se você comparar com os outros...