Título Original: Paris-Manhattan (França, 2012)
Com: Alice Taglioni, Patrick Bruel, Marine Delterme, Louis-Do de Lencquesaing, Michel Aumont e Marie-Christine Adam
Direção e Roteiro: Sophie Lellouche
Duração: 77 minutos
Nota: 3 (bom)
A diretora francesa Sophie Lellouche estreia bem na direção com uma boa homenagem ao cineasta Woody Allen no filme “Paris-Manhattan”. Trata-se de uma comédia romântica, mas como é um filme francês não espere um filme do gênero nos moldes americanos.
A ideia é bem legal. A personagem principal da história se chama Alice (Alice Taglioni), uma farmacêutica que é viciada nos filmes de Woody Allen. Em seu quarto tem um pôster enorme do diretor e ela passa um bom tempo conversando com ele (com falas dele tiradas do filme “Manhattan”). As referências ao diretor rendem boas piadas ao filme.
Mas como estamos falando de uma comédia romântica, na trama Alice é uma “solteirona” e sua família fica pressionando-a a arrumar um namorado/marido. Ela acaba conhecendo Victor (Patrick Bruel), um instalador de alarmes. Então iremos acompanhar as “indas e vindas” dos 2 até conseguirem se entender.
O roteiro tem alguns problemas e acaba colocando algumas subtramas envolvendo a família de Alice que acaba confundindo e tirando um pouco o foco e o ritmo do filme. Mas mesmo assim o resultado é positivo, graças ao bom elenco e a boa ideia da premissa inicial.
As referências a Allen até que são bem utilizadas e não acabam virando uma muleta para a trama. Mas traz um lado “negativo”, afinal de contas é inevitável a comparação dos personagens e da trama ao estilo dos filmes do diretor. Obviamente que diretora estreante francesa não consegue chegar perto dele, mas demostra talento que pode amadurecer em seus próximos filmes. E considerando a referência, ela sem dúvidas começou muito bem influenciada.
O filme acaba rendendo boas risadas é sendo um bom divertimento usando bem alguns dos clichês das comédias românticas e com a referência pop a Allen acaba conseguindo um maior destaque ficando acima da média do gênero.
Com: Alice Taglioni, Patrick Bruel, Marine Delterme, Louis-Do de Lencquesaing, Michel Aumont e Marie-Christine Adam
Direção e Roteiro: Sophie Lellouche
Duração: 77 minutos
Nota: 3 (bom)
A diretora francesa Sophie Lellouche estreia bem na direção com uma boa homenagem ao cineasta Woody Allen no filme “Paris-Manhattan”. Trata-se de uma comédia romântica, mas como é um filme francês não espere um filme do gênero nos moldes americanos.
A ideia é bem legal. A personagem principal da história se chama Alice (Alice Taglioni), uma farmacêutica que é viciada nos filmes de Woody Allen. Em seu quarto tem um pôster enorme do diretor e ela passa um bom tempo conversando com ele (com falas dele tiradas do filme “Manhattan”). As referências ao diretor rendem boas piadas ao filme.
Mas como estamos falando de uma comédia romântica, na trama Alice é uma “solteirona” e sua família fica pressionando-a a arrumar um namorado/marido. Ela acaba conhecendo Victor (Patrick Bruel), um instalador de alarmes. Então iremos acompanhar as “indas e vindas” dos 2 até conseguirem se entender.
O roteiro tem alguns problemas e acaba colocando algumas subtramas envolvendo a família de Alice que acaba confundindo e tirando um pouco o foco e o ritmo do filme. Mas mesmo assim o resultado é positivo, graças ao bom elenco e a boa ideia da premissa inicial.
As referências a Allen até que são bem utilizadas e não acabam virando uma muleta para a trama. Mas traz um lado “negativo”, afinal de contas é inevitável a comparação dos personagens e da trama ao estilo dos filmes do diretor. Obviamente que diretora estreante francesa não consegue chegar perto dele, mas demostra talento que pode amadurecer em seus próximos filmes. E considerando a referência, ela sem dúvidas começou muito bem influenciada.
O filme acaba rendendo boas risadas é sendo um bom divertimento usando bem alguns dos clichês das comédias românticas e com a referência pop a Allen acaba conseguindo um maior destaque ficando acima da média do gênero.
E antes que alguém pergunte, o próprio Allen faz uma ótima aparição especial no final do filme.
Parece ser legal realmente, vou ver se consigo assistir
ResponderExcluirConcordo com vc. O roteiro tá bem "costurado" nos moemento em que se intercaram questões da personagem e resposta de WA (como em Sonhos de um sedutor) entretanto tem alguns problemas no desenvolvimento da históra. Que não comprometem, perdoadas por ser o 1º filme da cineastra.
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