Matthew Vaughan era parceiro de Guy Ritchie e produziu o seus filmes “Snatch” e “Jogo, trapaças e 2 canos fumegantes”. Inicialmente seria o próprio Ritchie que iria dirgir esse “Nem tudo é o que parece” (“Layer Cake” no original, que traduzindo seria algo como bolo em camadas), mas com o fim da parceria o próprio Vaughan resolveu aproveitar a oportunidade para fazer a sua estréia nos cinemas. E a coisa deu tão certo que ele chegou a ser cotado para dirigir o “X-Men 3”.
A primeira coisa que se pode pensar é que se trata de um filme no mesmo estilo dos filmes de Ritchie. Bom, talvez a temática seja um pouco parecida. Mas enquanto Ritchie dava um tom de comédia e sarcasmo em suas histórias, Vaughan acaba levando a trama para um tom mais sério e consistente. Então se você for assistir o filme achando que vai ver “derrama-sangue de gângsteres em ritmo de videoclipe” vai acabar se decepcionando.
O filme conta a história de um discreto traficante sem nome (nos créditos ele é chamado de XXXX) interpretado por Daniel Craig, que depois de anos de trabalho resolve que está na hora de se aposentar. Mas antes disso ele terá que fazer alguns favores para Jimmy Price (um chefão das drogas): procurar a filha de um poderoso amigo dele e intermediar a compra de 1 milhão de comprimidos de ecstasy. As coisas não saem como o planejado e começam as primeiras reviravoltas da história. Quem estará enganando quem?
A história é muito bem conduzida e ágil, sem ser frenética. E é bom prestar bastante atenção para não se perder, pois a trama tem vários personagens e algumas reviravoltas. Isso tudo em um clima de suspense policial baseado no livro de J. J. Connolly, adaptado por ele mesmo para o cinema.
A trilha sonora também é um ponto interessante. Tem uma cena de espancamento ao som de “Ordinary World” do Duran Duran que é fantástica! A maioria das músicas eram coisas que o diretor ouvir em sua adolescência como The Cult, Rolling Stones, mas tem coisas atuais também como Scissor Sisters.
Aproveitem enquanto o filme está em cartaz pois ele só estreou em uma sala do multiplex do Iguatemi e pode ser que não fique por mais de uma semana.
A primeira coisa que se pode pensar é que se trata de um filme no mesmo estilo dos filmes de Ritchie. Bom, talvez a temática seja um pouco parecida. Mas enquanto Ritchie dava um tom de comédia e sarcasmo em suas histórias, Vaughan acaba levando a trama para um tom mais sério e consistente. Então se você for assistir o filme achando que vai ver “derrama-sangue de gângsteres em ritmo de videoclipe” vai acabar se decepcionando.
O filme conta a história de um discreto traficante sem nome (nos créditos ele é chamado de XXXX) interpretado por Daniel Craig, que depois de anos de trabalho resolve que está na hora de se aposentar. Mas antes disso ele terá que fazer alguns favores para Jimmy Price (um chefão das drogas): procurar a filha de um poderoso amigo dele e intermediar a compra de 1 milhão de comprimidos de ecstasy. As coisas não saem como o planejado e começam as primeiras reviravoltas da história. Quem estará enganando quem?
A história é muito bem conduzida e ágil, sem ser frenética. E é bom prestar bastante atenção para não se perder, pois a trama tem vários personagens e algumas reviravoltas. Isso tudo em um clima de suspense policial baseado no livro de J. J. Connolly, adaptado por ele mesmo para o cinema.
A trilha sonora também é um ponto interessante. Tem uma cena de espancamento ao som de “Ordinary World” do Duran Duran que é fantástica! A maioria das músicas eram coisas que o diretor ouvir em sua adolescência como The Cult, Rolling Stones, mas tem coisas atuais também como Scissor Sisters.
Aproveitem enquanto o filme está em cartaz pois ele só estreou em uma sala do multiplex do Iguatemi e pode ser que não fique por mais de uma semana.
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