Autor: Frank Miller
Cores: Lynn Varley
Editora: Devir
Número de Páginas: 84
No dia 30 de Março chega aos cinemas a adaptação da revista “300” do gênio Frank Miller. Publicado originalmente em 1998 como uma minissérie em 5 partes, a revista "Os 300 de Esparta" ganha agora uma edição especial de luxo em volume único no Brasil.
Baseada em fatos históricos, a revista narra a história dos 300 honrados guerreiros de Esparta liderados pelo rei Leônidas que conseguiram resistir por 3 longos dias numa batalha contra a invasão de milhares de Persas sob o comando do tirano rei Xerxes (que nos cinemas foi vivido pelo ator brasileiro Rodrigo Santoro). Essa batalha foi uma das mais sangrentas e históricas da história da humanidade e foi travada no Desfiladeiro das Termopilas.
Para quem não sabe Miller é o autor de grandes clássicos dos quadrinhos como “Sin City”, “Batman – O cavaleiro das trevas”, entre outros. Depois de uma experiência ruim nos cinemas ao escrever o roteiro do filme Robocop 2, que acabou sendo totalmente modificado e não ficando do jeito que ele queria, ele não deixava que suas obras fossem adaptadas ao cinema. Isso tudo mudou depois de Robert Rodriguez conseguiu convencê-lo a fazer o “Sin City” e isso abriu portas agora para a adaptação de “300”.
“Os 300 de esparta” já tinha sido publicado no Brasil em 1999 também como uma minissérie em cinco partes. Nessa edição especial, além de ser um volume único, o tamanho e formato são diferentes. A versão é maior, 33 por 24 centímetros, e horizontal. Agora é possível apreciar a arte dos desenhos de maneira muito melhor, já num clima meio cinematográfico.
Depois de ler a revista a expectativa em relação ao filme aumenta bastante. A qualidade da história e também do visual é impressionante. O jeito agora é aguardar a estréia no cinema para ver o resultado. Com certeza depois do filme muita gente vai se interessar em conferir a revista.
Baseada em fatos históricos, a revista narra a história dos 300 honrados guerreiros de Esparta liderados pelo rei Leônidas que conseguiram resistir por 3 longos dias numa batalha contra a invasão de milhares de Persas sob o comando do tirano rei Xerxes (que nos cinemas foi vivido pelo ator brasileiro Rodrigo Santoro). Essa batalha foi uma das mais sangrentas e históricas da história da humanidade e foi travada no Desfiladeiro das Termopilas.
Para quem não sabe Miller é o autor de grandes clássicos dos quadrinhos como “Sin City”, “Batman – O cavaleiro das trevas”, entre outros. Depois de uma experiência ruim nos cinemas ao escrever o roteiro do filme Robocop 2, que acabou sendo totalmente modificado e não ficando do jeito que ele queria, ele não deixava que suas obras fossem adaptadas ao cinema. Isso tudo mudou depois de Robert Rodriguez conseguiu convencê-lo a fazer o “Sin City” e isso abriu portas agora para a adaptação de “300”.
“Os 300 de esparta” já tinha sido publicado no Brasil em 1999 também como uma minissérie em cinco partes. Nessa edição especial, além de ser um volume único, o tamanho e formato são diferentes. A versão é maior, 33 por 24 centímetros, e horizontal. Agora é possível apreciar a arte dos desenhos de maneira muito melhor, já num clima meio cinematográfico.
Depois de ler a revista a expectativa em relação ao filme aumenta bastante. A qualidade da história e também do visual é impressionante. O jeito agora é aguardar a estréia no cinema para ver o resultado. Com certeza depois do filme muita gente vai se interessar em conferir a revista.
2 comentários:
"Nessa edição especial, além de ser um volume único, o tamanho e formato são diferentes. A versão é maior, 33 por 24 centímetros, e horizontal. Agora é possível apreciar a arte dos desenhos de maneira muito melhor, já num clima meio cinematográfico."
Na verdade esse é o formato original, a série foi adaptada ao formato americano pra ser lançada aqui porque segundo os editores era comercialmente inviável
não tem nada a ver com os "300" o que vou comentar. o que vc achou do fechamento do multiplex iguatemi por causa da pendenga juridica com o ECAD? eu acho uma palhaçada! veja só este exemplo: colocaram "rolling stones" na trilha de "infiltrados". o estúdio warner então vai pagar os direitos devidos da execução da música à gravadora dos stones, correto? logo, o artista (stones) está sendo remunerado de acordo com a utilização de sua música na trilha do filme.
aí vem um bando de "ADEVOGADOS" espertalhões do ECAD e diz que o multiplex vai ter que pagar uma porcentagem por causa da execução da música dos stones em "infiltrados". mas isso já não foi pago? já não há um acordo warner/gravadora dos stones garantindo o $$ dos stones? por que o ECAD tem que se meter nisso? quanto ele leva nessa jogada toda? será que eles repassam realmente à gravadora dos stones isso? abs!
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