Título Original: Michael Clayton (2007)
Com: George Clooney, Tilda Swinton, Tom Wilkinson, Michael O'Keefe, Sydney Pollack, Danielle Skraastad e Wai Chan
Direção e Roteiro: Tony Gilroy
Duração: 119 minutos
Nota: 4 (ótimo)
George Clooney cada vez mais prova ter uma das melhores carreiras entre os grandes astros de Hollywood da atualidade. Ele está sempre em busca de trabalhos de qualidade. Além disso, já esteve do lado de trás das câmeras como diretor e está sempre envolvido na produção de seus filmes.
Seus filmes passam por puro entretenimento, como a série iniciada com “11 homens e um segredo”, ou em filmes mais sérios como esse “Conduta de Risco”. O roterista Tony Gilroy assume também a direção pela primeira vez, depois de ter escrito roteiros para a trilogia Bourne e também para “O advogado do Diabo”.
Aqui temos uma espécie de thriller político ao estilo dos feitos nos anos 70, mas que andaram meio em baixa nos anos 80 e 90. Quer dizer, na verdade está mais para um thriller dramático, já que a política está representada pelas grandes corporações. O importante é que o cinema americano está cada vez mais ganhando um teor mais crítico em suas produções.
Clooney é Michael Clayton, que também é o nome original do filme, um advogado que trabalha para um grande escritório. Seu trabalho é uma espécie de “faxineiro”, isto é, tentar dar um jeito na merda dos outros. Ele recebe um trabalho de ir ajudar outro advogado que “surtou” durante investigação de um caso de uma grande empresa agroquímica.
É um filme de advogados, então se prepare para muita conversa. O ritmo do filme é um pouco lento, o que pode fazer com que algumas pessoas acabem achando meio chato. A história começa um pouco confusa, mas seu tom inteligente e desafiador faz com que o telespectador fique ali tentando entender o que está se passando. Aos poucos a coisa vai sendo desenvolvida e a trama e os personagens são apresentados.
Além de Clooney, o elenco ainda conta com outras grandes atuações de Tilda Swinton, Tom Wilkinson e Sydney Pollack. Com boas performances e um bom roteiro, a estréia de Gilroy na direção foi bastante bem sucedida.
Com: George Clooney, Tilda Swinton, Tom Wilkinson, Michael O'Keefe, Sydney Pollack, Danielle Skraastad e Wai Chan
Direção e Roteiro: Tony Gilroy
Duração: 119 minutos
Nota: 4 (ótimo)
George Clooney cada vez mais prova ter uma das melhores carreiras entre os grandes astros de Hollywood da atualidade. Ele está sempre em busca de trabalhos de qualidade. Além disso, já esteve do lado de trás das câmeras como diretor e está sempre envolvido na produção de seus filmes.
Seus filmes passam por puro entretenimento, como a série iniciada com “11 homens e um segredo”, ou em filmes mais sérios como esse “Conduta de Risco”. O roterista Tony Gilroy assume também a direção pela primeira vez, depois de ter escrito roteiros para a trilogia Bourne e também para “O advogado do Diabo”.
Aqui temos uma espécie de thriller político ao estilo dos feitos nos anos 70, mas que andaram meio em baixa nos anos 80 e 90. Quer dizer, na verdade está mais para um thriller dramático, já que a política está representada pelas grandes corporações. O importante é que o cinema americano está cada vez mais ganhando um teor mais crítico em suas produções.
Clooney é Michael Clayton, que também é o nome original do filme, um advogado que trabalha para um grande escritório. Seu trabalho é uma espécie de “faxineiro”, isto é, tentar dar um jeito na merda dos outros. Ele recebe um trabalho de ir ajudar outro advogado que “surtou” durante investigação de um caso de uma grande empresa agroquímica.
É um filme de advogados, então se prepare para muita conversa. O ritmo do filme é um pouco lento, o que pode fazer com que algumas pessoas acabem achando meio chato. A história começa um pouco confusa, mas seu tom inteligente e desafiador faz com que o telespectador fique ali tentando entender o que está se passando. Aos poucos a coisa vai sendo desenvolvida e a trama e os personagens são apresentados.
Além de Clooney, o elenco ainda conta com outras grandes atuações de Tilda Swinton, Tom Wilkinson e Sydney Pollack. Com boas performances e um bom roteiro, a estréia de Gilroy na direção foi bastante bem sucedida.
man, fiz um sistema de nota show agora. Veja o exímio trabalho do super designer, EU! hahaha
ResponderExcluir