Título Original: I Am Legend (2007)
Com: Will Smith, Alice Braga, Charlie Tahan, Salli Richardson e Willow Smith
Direção: Francis Lawrence
Roteiro:Akiva Goldsman e Mark Protosevich
Duração: 101 minutos
Nota: 2 (regular)
”Eu Sou a Lenda” é a terceira adaptação para os cinemas do romance de 1954 escrito por Richard Matheson. Essa nova produção já vinha tentando ser realizada na década passada em Hollywood e estava nas mãos do diretor Ridley Scot contando com Arnold Schwarzenegger como protagonista. Não acabou seguindo adiante e somente agora a nova adaptação chegas as telas, dessa vez com Will Smith como protagonista e direção de Francis Lawrence.
Smith vive cientista militar Robert Neville, único sobrevivente de uma epidemia que começou em Nova York, causada por um vírus que tinha como objetivo curar o câncer, mas acabou causando morte e mutações nos humanos. Os infectados viram um mistura de zumbis com vampiros. Três anos após o início da infestação, Neville vaga por Nova York junto com sua cadela Sam em busca de outros sobreviventes e também de alimentos e mantimentos. Ele também continua sua pesquisa em busca de uma cura para a doença.
As cenas na Nova York vazia são bem interessantes, mas sem dúvidas não tem o mesmo impacto da Londres vazia captada em “Extermínio”. Em alguns momentos são muito artificiais, mas nem por isso mal realizadas. Will Smith segura bem o filme com uma boa atuação, grande parte do tempo apenas acompanhado da cadela Sam, sendo o grande destaque do filme. Sem usar o seu lado cômico ele consegue construir muito bem o personagem.
Uma estrutura narrativa interessante é utilizada, contando uma parte da história utilizando flashbacks, evitando assim que o filme fique muito tempo apenas com Smith sozinho em Nova York em cena. O problema é não saber manter um equilíbrio entre os gêneros nos quais ele aborda: suspense, terror, ficção científica e até mesmo ação e aventura. As cenas de tensão e ação são bem fracas ficando bem atrás de outros “filmes de zumbi” ou de gêneros parecidos.
Na parte da ficção científica a coisa até caminha bem, dando uma visão realista do ocorrido, mas sem tentar dar muitas explicações sobre o que realmente aconteceu com os humanos. O fato é que algum gênio resolveu colocar uma referência pop a Bob Marley que é muito sem noção. Como assim um cientista militar que não acredita em Deus, mas segue o exemplo de Marley!? Mas enfim...
Na parte final do filme surge a presença da atriz brasileira Alice Braga, com o segundo maior papel de destaque após o de Smith. Sua personagem surge meio do nada e de maneira meio equivocada, mas ela faz bem a sua parte.
No final das contas fica um filme que tinha uma premissa interessante, mas seu resultado final é apenas razoável. Talvez nivelando por baixo possa até ser considerado um bom filme ou se for comparar com o longa anterior do diretor Francis Lawrence, o terrível “Constantine”. Fica aquela sensação que o filme realmente poderia ter sido muito bom, mas infelizmente não é.
Com: Will Smith, Alice Braga, Charlie Tahan, Salli Richardson e Willow Smith
Direção: Francis Lawrence
Roteiro:Akiva Goldsman e Mark Protosevich
Duração: 101 minutos
Nota: 2 (regular)
”Eu Sou a Lenda” é a terceira adaptação para os cinemas do romance de 1954 escrito por Richard Matheson. Essa nova produção já vinha tentando ser realizada na década passada em Hollywood e estava nas mãos do diretor Ridley Scot contando com Arnold Schwarzenegger como protagonista. Não acabou seguindo adiante e somente agora a nova adaptação chegas as telas, dessa vez com Will Smith como protagonista e direção de Francis Lawrence.
Smith vive cientista militar Robert Neville, único sobrevivente de uma epidemia que começou em Nova York, causada por um vírus que tinha como objetivo curar o câncer, mas acabou causando morte e mutações nos humanos. Os infectados viram um mistura de zumbis com vampiros. Três anos após o início da infestação, Neville vaga por Nova York junto com sua cadela Sam em busca de outros sobreviventes e também de alimentos e mantimentos. Ele também continua sua pesquisa em busca de uma cura para a doença.
As cenas na Nova York vazia são bem interessantes, mas sem dúvidas não tem o mesmo impacto da Londres vazia captada em “Extermínio”. Em alguns momentos são muito artificiais, mas nem por isso mal realizadas. Will Smith segura bem o filme com uma boa atuação, grande parte do tempo apenas acompanhado da cadela Sam, sendo o grande destaque do filme. Sem usar o seu lado cômico ele consegue construir muito bem o personagem.
Uma estrutura narrativa interessante é utilizada, contando uma parte da história utilizando flashbacks, evitando assim que o filme fique muito tempo apenas com Smith sozinho em Nova York em cena. O problema é não saber manter um equilíbrio entre os gêneros nos quais ele aborda: suspense, terror, ficção científica e até mesmo ação e aventura. As cenas de tensão e ação são bem fracas ficando bem atrás de outros “filmes de zumbi” ou de gêneros parecidos.
Na parte da ficção científica a coisa até caminha bem, dando uma visão realista do ocorrido, mas sem tentar dar muitas explicações sobre o que realmente aconteceu com os humanos. O fato é que algum gênio resolveu colocar uma referência pop a Bob Marley que é muito sem noção. Como assim um cientista militar que não acredita em Deus, mas segue o exemplo de Marley!? Mas enfim...
Na parte final do filme surge a presença da atriz brasileira Alice Braga, com o segundo maior papel de destaque após o de Smith. Sua personagem surge meio do nada e de maneira meio equivocada, mas ela faz bem a sua parte.
No final das contas fica um filme que tinha uma premissa interessante, mas seu resultado final é apenas razoável. Talvez nivelando por baixo possa até ser considerado um bom filme ou se for comparar com o longa anterior do diretor Francis Lawrence, o terrível “Constantine”. Fica aquela sensação que o filme realmente poderia ter sido muito bom, mas infelizmente não é.
O filme é muito bom. Detectei algumas falhas, mas pode-se passar por cima...
ResponderExcluirE quanto à música...e ct... sem graça... é pra parecer com a segunda-feira... "bem sem graça"
hahaha
E, colé.
A mulher mijada diz tudo!
:P
:***
Mas é chato esse Ramon. Você tem é birra com Will Smith desde Eu Robô hahaha.
ResponderExcluirVelho, a idéia de Bob Marley foi do próprio Smith, ele curtia e resolveu colocar no meio do filme.
Eu achei o filme massa, só o final que ficou meia-bomba.
Porra man, eu digo na resenha que o melhor do filme é a interpretação de Will Smith e vc diz que eu tenho birra com ele. Aí não viu. Antes vc falar que eu tenho birra com o diretor do filme, quem sabe eu até entenderia o comentário.
ResponderExcluirheheheheheheh
É... cagaram no pau ai com esse filme.
ResponderExcluirTinha que morrer geral no final.
Adorei o filme. Inclusive achei muito curto se comparado a maioria dos filmes atuais do gênero.
ResponderExcluirAbraços.
Achei fraquissimo. A unica coisa boa é a atuaçao do will smith... Arnold Schwarzenegger nao quis atuar e virou governador da california. Muito melhor!
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