Título Original: The Boy in the Striped Pijamas (EUA / Reino Unido, 2008)
Com: Asa Butterfield, Zac Mattoon O'Brien, Domonkos Németh, Henry Kingsmill, David Thewlis, Vera Farmiga e Jack Scanlon
Direção e Roteiro: Mark Herman
Duração: 95 minutos
Nota: 2 (regular)
O nazismo e a segunda-guerra são mais uma vez pano de fundo para história de um filme. Baseado num livro de mesmo nome, “O Menino do Pijama Listrado” mostra a visão de uma criança sobre o nazismo. Uma mistura de “Um homem bom” ao mostrar um lado mais humano com “A culpa é de Fidel” ao mostrar a visão infantil. Isso não é algo muito inovador no cinema, considerando que outros filmes já fizeram algo parecido. Um dos mais famosos é o péssimo “A vida é bela”, estrelado pelo italiano Roberto Benigni. Apesar disso a premissa é até um pouco interessante.
Iremos acompanhar a história de Bruno (Asa Butterfield), um garoto de 8 anos que se muda junto com a família para uma casa no interior, pois seu pai que é militar foi promovido. A casa fica próxima de um campo de concentração de judeus e assim Bruno terá seu primeiro contato com os horrores do nazismo. Em sua visão inocente aquilo é uma fazenda onde todos são infelizes e tem que usar um pijama. Ele acaba tendo contato com outra criança e fazendo amizade com ele.
Escrito e dirigido por Mark Herman baseado no livro de John Boyne, que fez bastante sucesso nos EUA, o filme tem todos os elementos de um drama convencional sobre o holocausto. O trunfo de usar a visão do menino acaba se tornando uma armadilha para a trama por apelar demais para o lado emocional de maneira piegas e forçada.
A história até desenvolve bem os personagens infantis ao mostrarem realmente como crianças, mas os outros acabam tendo dramas muito óbvios, principalmente os pais do garoto. Além disso, a premissa acaba não sendo muito desenvolvida e mesmo com pouco tempo de projeção dá impressão em alguns momentos de que nada acontece. Parece até que talvez a coisa ficasse melhor num curta-metragem.
Mesmo assim talvez até o resultado pudesse ter sido um pouco melhor se não fosse a conclusão da história. O final acaba soando totalmente forçado e a tentativa de chocar acaba se perdendo sem ter o impacto necessário.
* Esse filme teve estréia lá no Brasil em Dezembro de 2008 e chegou aos cinemas de Salvador dia 30 de Janeiro.
Com: Asa Butterfield, Zac Mattoon O'Brien, Domonkos Németh, Henry Kingsmill, David Thewlis, Vera Farmiga e Jack Scanlon
Direção e Roteiro: Mark Herman
Duração: 95 minutos
Nota: 2 (regular)
O nazismo e a segunda-guerra são mais uma vez pano de fundo para história de um filme. Baseado num livro de mesmo nome, “O Menino do Pijama Listrado” mostra a visão de uma criança sobre o nazismo. Uma mistura de “Um homem bom” ao mostrar um lado mais humano com “A culpa é de Fidel” ao mostrar a visão infantil. Isso não é algo muito inovador no cinema, considerando que outros filmes já fizeram algo parecido. Um dos mais famosos é o péssimo “A vida é bela”, estrelado pelo italiano Roberto Benigni. Apesar disso a premissa é até um pouco interessante.
Iremos acompanhar a história de Bruno (Asa Butterfield), um garoto de 8 anos que se muda junto com a família para uma casa no interior, pois seu pai que é militar foi promovido. A casa fica próxima de um campo de concentração de judeus e assim Bruno terá seu primeiro contato com os horrores do nazismo. Em sua visão inocente aquilo é uma fazenda onde todos são infelizes e tem que usar um pijama. Ele acaba tendo contato com outra criança e fazendo amizade com ele.
Escrito e dirigido por Mark Herman baseado no livro de John Boyne, que fez bastante sucesso nos EUA, o filme tem todos os elementos de um drama convencional sobre o holocausto. O trunfo de usar a visão do menino acaba se tornando uma armadilha para a trama por apelar demais para o lado emocional de maneira piegas e forçada.
A história até desenvolve bem os personagens infantis ao mostrarem realmente como crianças, mas os outros acabam tendo dramas muito óbvios, principalmente os pais do garoto. Além disso, a premissa acaba não sendo muito desenvolvida e mesmo com pouco tempo de projeção dá impressão em alguns momentos de que nada acontece. Parece até que talvez a coisa ficasse melhor num curta-metragem.
Mesmo assim talvez até o resultado pudesse ter sido um pouco melhor se não fosse a conclusão da história. O final acaba soando totalmente forçado e a tentativa de chocar acaba se perdendo sem ter o impacto necessário.
* Esse filme teve estréia lá no Brasil em Dezembro de 2008 e chegou aos cinemas de Salvador dia 30 de Janeiro.
porra man, tinha visto o trailer e me interessado.
ResponderExcluirMesmo assim acho que vou arriscar
O livro é bom. Recomendo.
ResponderExcluirParece um tema que já foi amplamente visto e revisto no cinema, o principal é aquele que é até com o ator de Batman que esqueci o nome, acho que foi até o primeiro dele.
ResponderExcluirSe Salvador não e´"lá no Brasil", Ilhéus é onde???
ResponderExcluirRevisitar um velho tema (2ªGuerra) tem que ter um enfoque bem criativo, parece que já se fez tudo. Vou ariscar ver...
ResponderExcluirEu achei que o roteiro confundiu inocência com burrice. Para mim, a premissa básica do filme não se concretiza, ou seja, em vários momentos o menino é extremamente inteligente, mas em outros é uma porta - não etende de jeito nenhum o que tá acontecendo, mesmo com várias evidências. E a mãe dele? Como passa meses e NINGUÉM percebe que o menino some por um período grande de horas? De resto, o filme anda devagar para um desfecho até eficiente, mas meio deslocado do restante da narrativa.
ResponderExcluirMISTURA DE A CULPA É DO FIDEL, COM MACHUCA, IRMÃS GÊMEAS SO QUE RUIN...
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