Título Original: The Brothers Bloom (EUA, 2008)
Com: Rachel Weisz, Adrien Brody, Mark Ruffalo, Rinko Kikuchi, Robbie Coltrane, Maximilian Schell, Ricky Jay, Zachary Gordon e Max Records
Direção e Roteiro: Rian Johnson
Duração: 113 minutos
Nota: 4 (ótimo)
O filme “Vigaristas” pode não ter muita originalidade ao contar a história de 2 irmãos que vivem em dar golpes em pessoas ricas, mas a maneira como é contada nas mãos do diretor e roteirista Rian Johnson é bastante interessante.
Esse é apenas seu segundo filme, o primeiro chamado “A Ponta de um Crime“ não passou nos cinemas daqui, mas parece que foi lançado em DVD e ganhou prêmio no festival de Sundance de 2005. Graças a premiação ele conseguiu reunir um excelente elenco para seu novo filme que conta com Adrien Brody e Mark Ruffalo como os irmãos protagonistas e Rachel Weisz como a nova vítima de golpe da dupla.
Temos aqui uma comédia bem inteligente, que não fica tentando o tempo todo soar engraçadinho. O clima do filme lembra bastante os filmes do diretor Wes Anderson, que mistura comédia com drama ao criar personagens bem interessantes e um pouco caricatos e estranhos.
Os irmãos aprenderam desde cedo a enganar as pessoas para conseguir dinheiro. O mais velho Stephen (Ruffalo) cria o plano e a situação enquanto o mais novo Bloom (Brody) tem que viver o papel escolhido pelo irmão. Completando a equipe de golpistas temos Bang Band (Rinko Kikuchi), que passa o tempo todo calada e é responsável pelos explosivos. Bloom cansou dessa vida, então Stephen arruma o último golpe. A vítima é a bela, solitária e milionária Penelope (Weisz).
O elenco é o grande destaque do filme. A história é bacana e bem desenvolvida, mas acaba se perdendo um pouco na parte final no excesso de reviravoltas que também se estende um pouco para chegar ao final. Alias, a conclusão acaba deixando um pouco a desejar. Mesmo assim não chega a comprometer o resultado final que é de um filme muito bom, divertido e interessante.
Com: Rachel Weisz, Adrien Brody, Mark Ruffalo, Rinko Kikuchi, Robbie Coltrane, Maximilian Schell, Ricky Jay, Zachary Gordon e Max Records
Direção e Roteiro: Rian Johnson
Duração: 113 minutos
Nota: 4 (ótimo)
O filme “Vigaristas” pode não ter muita originalidade ao contar a história de 2 irmãos que vivem em dar golpes em pessoas ricas, mas a maneira como é contada nas mãos do diretor e roteirista Rian Johnson é bastante interessante.
Esse é apenas seu segundo filme, o primeiro chamado “A Ponta de um Crime“ não passou nos cinemas daqui, mas parece que foi lançado em DVD e ganhou prêmio no festival de Sundance de 2005. Graças a premiação ele conseguiu reunir um excelente elenco para seu novo filme que conta com Adrien Brody e Mark Ruffalo como os irmãos protagonistas e Rachel Weisz como a nova vítima de golpe da dupla.
Temos aqui uma comédia bem inteligente, que não fica tentando o tempo todo soar engraçadinho. O clima do filme lembra bastante os filmes do diretor Wes Anderson, que mistura comédia com drama ao criar personagens bem interessantes e um pouco caricatos e estranhos.
Os irmãos aprenderam desde cedo a enganar as pessoas para conseguir dinheiro. O mais velho Stephen (Ruffalo) cria o plano e a situação enquanto o mais novo Bloom (Brody) tem que viver o papel escolhido pelo irmão. Completando a equipe de golpistas temos Bang Band (Rinko Kikuchi), que passa o tempo todo calada e é responsável pelos explosivos. Bloom cansou dessa vida, então Stephen arruma o último golpe. A vítima é a bela, solitária e milionária Penelope (Weisz).
O elenco é o grande destaque do filme. A história é bacana e bem desenvolvida, mas acaba se perdendo um pouco na parte final no excesso de reviravoltas que também se estende um pouco para chegar ao final. Alias, a conclusão acaba deixando um pouco a desejar. Mesmo assim não chega a comprometer o resultado final que é de um filme muito bom, divertido e interessante.
3 comentários:
O trio da cada conta com bons atores mas não tenho vontade nenhuma de ver esse filme.
Vou esperar no telecine
cada = capa
Gostei desse filme, mas concordo contigo quanto ao final. Muito confuso. Enfim, acabei ficando sem saber se aquele final foi arquitetado pela mulher como vingança ou não.
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