Semana passada eu fui assistir a um filme chamado "Sem notícias de Deus". É uma parceria entre Espanha, México e Itália, estrelado por Penélope Cruz, Victoria Abril, Fanny Ardant e Gael García Bernal. Ele é de 2001 mas somente agora chega as telas brasileiras, quer dizer, na tela de Salvador pois já tem um tempinho que passou lá no Brasil.
Pense num filme totalmente surreal. A história é a seguinte: o céu está a beira da falência pois não há almas novas para sustentar a estrutura faraônica de lá (o visual do céu é uma Paris da década de 50 em preto e branco). Enquanto isso o inferno está superlotado e com condições precárias. O que pode salvar ambos os lugares é a alma de um boxeador chamado Manny. O gerente do inferno (Gael) escolhe a agente Carmem (Penélope) para ir na Terra em busca dessa alma. Já a gerente do céu (Fanny) manda a agente Lola (Victoria).
Lola chega a Terra como a esposa do boxeador, que tem a missão de salvar a alma dele para o céu. Enquanto isso, Carmem chega como a prima dele, que está lá para destruir de vez a vida dele e levá-lo direto para o inferno. Daí já da pra imaginar as situações surreais que o filme mostra.
A abertura do filme, com um diálogo entre em Carmem e Lola prestes a cometer um crime lembra em muito o filme "Pulp Fiction", ainda mais pelo fato dessa cena não ser cronologicamente o inicío da história. Outra "homenagem" fica por conta dos nomes dos personagens Lola e Manny que são os mesmos do filme alemão "Corra, Lola corra".
A trilha do filme também tenta soar um pouco moderninha mas também com algumas referências pop antigas e clássicas. Tem uma cena em que Pénelope está se arrumando para sair para uma boate, em que está rolando de fundo a música "Kung-fu fighting" (grande clássico dos anos 70). Sensacional!
Resumindo o filme é bem divertido. Pena que só ficou uma semana em cartaz. Existe a possibilidade de voltar depois no circuito de arte, senão o jeito vai ser esperar sair em video.
Pense num filme totalmente surreal. A história é a seguinte: o céu está a beira da falência pois não há almas novas para sustentar a estrutura faraônica de lá (o visual do céu é uma Paris da década de 50 em preto e branco). Enquanto isso o inferno está superlotado e com condições precárias. O que pode salvar ambos os lugares é a alma de um boxeador chamado Manny. O gerente do inferno (Gael) escolhe a agente Carmem (Penélope) para ir na Terra em busca dessa alma. Já a gerente do céu (Fanny) manda a agente Lola (Victoria).
Lola chega a Terra como a esposa do boxeador, que tem a missão de salvar a alma dele para o céu. Enquanto isso, Carmem chega como a prima dele, que está lá para destruir de vez a vida dele e levá-lo direto para o inferno. Daí já da pra imaginar as situações surreais que o filme mostra.
A abertura do filme, com um diálogo entre em Carmem e Lola prestes a cometer um crime lembra em muito o filme "Pulp Fiction", ainda mais pelo fato dessa cena não ser cronologicamente o inicío da história. Outra "homenagem" fica por conta dos nomes dos personagens Lola e Manny que são os mesmos do filme alemão "Corra, Lola corra".
A trilha do filme também tenta soar um pouco moderninha mas também com algumas referências pop antigas e clássicas. Tem uma cena em que Pénelope está se arrumando para sair para uma boate, em que está rolando de fundo a música "Kung-fu fighting" (grande clássico dos anos 70). Sensacional!
Resumindo o filme é bem divertido. Pena que só ficou uma semana em cartaz. Existe a possibilidade de voltar depois no circuito de arte, senão o jeito vai ser esperar sair em video.
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