O filme “Adorável Júlia” estreou no Brasil no final de Março e mais de um mês depois chegou as telas de cinema de Salvador.
Ele também estava na disputa do Oscar com uma indicação de melhor atriz para Annette Bening. Ela acabou perdendo para Hilary Swank (por “Menina de Ouro”. Curioso é que essa é a segunda vez que ela perde para Hilary, em 1999 ela ganhou por “Meninos não choram” enquanto Annette concorria por “Beleza Americana”. Difícil dizer se foi injusto pois ambas estavam muito bem em seus respectivos papéis.
A história se passa no inicio do século 20 e fala sobre Julia, uma atriz de teatro que está passando por uma crise de meia-idade. Ela mantém um casamento de “aparência” com Michael (Jeremy Irons) que é o dono do teatro. Eis que aparece na sua vida um fã do seu trabalho, com idade para ser seu filho. Não demora em que ocorra um romance entre os dois que faz com que Julia encontre uma nova alegria de viver. Mas isso é apenas o inicio numa trama envolvendo falsidade, vingança e comédia.
Júlia está sempre usando seu poder como atriz no palco e também em sua vida pessoal. Ninguém nunca sabe se ela está dizendo a verdade ou simplesmente atuando. Essa dubiedade é bastante explorada e acaba servindo como a base da trama.
O grande destaque fica por conta da interpretação fantástica de Annette como Júlia. O filme parece que foi feito para ela e com certeza marca a sua carreira com mais uma excelente atuação. Apesar do seu brilho, o resto do elenco também não faz feio e é bastante competente.
No final das contas o diretor húngaro Istvan Szabó conseguiu realizar um filme bom, mas que graças a interpretação de Annette virou um filme muito bom! A história acaba ficando um pouco de lado para deixar a atriz ditar o ritmo da trama.
Ele também estava na disputa do Oscar com uma indicação de melhor atriz para Annette Bening. Ela acabou perdendo para Hilary Swank (por “Menina de Ouro”. Curioso é que essa é a segunda vez que ela perde para Hilary, em 1999 ela ganhou por “Meninos não choram” enquanto Annette concorria por “Beleza Americana”. Difícil dizer se foi injusto pois ambas estavam muito bem em seus respectivos papéis.
A história se passa no inicio do século 20 e fala sobre Julia, uma atriz de teatro que está passando por uma crise de meia-idade. Ela mantém um casamento de “aparência” com Michael (Jeremy Irons) que é o dono do teatro. Eis que aparece na sua vida um fã do seu trabalho, com idade para ser seu filho. Não demora em que ocorra um romance entre os dois que faz com que Julia encontre uma nova alegria de viver. Mas isso é apenas o inicio numa trama envolvendo falsidade, vingança e comédia.
Júlia está sempre usando seu poder como atriz no palco e também em sua vida pessoal. Ninguém nunca sabe se ela está dizendo a verdade ou simplesmente atuando. Essa dubiedade é bastante explorada e acaba servindo como a base da trama.
O grande destaque fica por conta da interpretação fantástica de Annette como Júlia. O filme parece que foi feito para ela e com certeza marca a sua carreira com mais uma excelente atuação. Apesar do seu brilho, o resto do elenco também não faz feio e é bastante competente.
No final das contas o diretor húngaro Istvan Szabó conseguiu realizar um filme bom, mas que graças a interpretação de Annette virou um filme muito bom! A história acaba ficando um pouco de lado para deixar a atriz ditar o ritmo da trama.
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