O universo visto no filme “O Guia do Mochileiro das Galáxias” foi criado por Douglas Adams em 1978 e era um programa de rádio. Depois ele acabou virando escritor e lançou uma série de cinco livros baseadas nessa história (que inclusive foram lançados aqui no Brasil). O sucesso na rádio e também dos livros também foi levado para tv e virou um jogo de computador e agora finalmente chega a tela dos cinemas.
Coube ao diretor estreante Garth Jennings transpor esse universo para o cinema. Seus trabalhos anteriores foram em comerciais e clipes de bandas como R.E.M. e Blur.
O filme é uma comédia de ficção científica. Para achar graça dele é preciso entrar no clima apresentado pelo universo apresentado. Para quem já leu os livros e já é familiarizado com ele facilita um pouco, mas o filme o apresenta muito bem.
Confesso que não entrei muito no clima do filme e com isso não gostei muito, mas o filme é legal. Dois personagens “salvam” e roubam a cena. Um é o presidente da galáxia chamado Zaphod interpretado por Sam Rockwell (“Confissões de uma mente perigosa” e “Os Vigaristas”). Ele simplesmente ofusca todos os personagens principais do filme, é totalmente sensacional! O outro personagem, que infelizmente não aparece muito, é o robô depressivo Marvin (com a voz de Alan Rickman). Toda vez que ele aparecia, nem precisava falar que eu já dava risada. Vale também citar a participação especial de John Malkovich.
Coube ao diretor estreante Garth Jennings transpor esse universo para o cinema. Seus trabalhos anteriores foram em comerciais e clipes de bandas como R.E.M. e Blur.
O filme é uma comédia de ficção científica. Para achar graça dele é preciso entrar no clima apresentado pelo universo apresentado. Para quem já leu os livros e já é familiarizado com ele facilita um pouco, mas o filme o apresenta muito bem.
Confesso que não entrei muito no clima do filme e com isso não gostei muito, mas o filme é legal. Dois personagens “salvam” e roubam a cena. Um é o presidente da galáxia chamado Zaphod interpretado por Sam Rockwell (“Confissões de uma mente perigosa” e “Os Vigaristas”). Ele simplesmente ofusca todos os personagens principais do filme, é totalmente sensacional! O outro personagem, que infelizmente não aparece muito, é o robô depressivo Marvin (com a voz de Alan Rickman). Toda vez que ele aparecia, nem precisava falar que eu já dava risada. Vale também citar a participação especial de John Malkovich.
Outra observação a ser feita é que na versão brasileira a narração do filme foi feita por José Wilker. A idéia da narração ter sido dublada foi interessante pois aparece muita informação na tela durante essas narrações e talvez a legenda acabasse atrapalhando.
Nenhum comentário:
Postar um comentário