O diretor Terry Gillian andou afastado do cinema, seu último filme foi “Medo e delírio em Las Vegas” que tinha Johnny Depp e Benicio Del Toro no elenco. Seus filmes sempre costumam dividir a opinião da crítica e nem sempre são sucesso de público, com algumas exceções como “Os 12 macacos”. Pois bem, ele finalmente está de volta com “Os irmãos Grimm”.
Para quem não sabe, os irmãos Grimm foram escritores das mais famosas histórias infantis como Chapeuzinho Vermelho e Rapunzel, dentre muitas outras. Mas não pensem que se trata de uma simples biografia sobre eles. No filme eles são mostrados de maneira totalmente fantasiosa, assim como em suas histórias, numa mistura de aventura, terror e comédia. Definitivamente não é um filme para crianças, a começar pela censura que é 14 anos.
Will (Matt Damon) e Jacob (Heath Ledger) são dois trapaceiros que vivem de cidade em cidade enganando seus moradores com histórias de bruxas e maldições dos quais somente eles podem se livrar. Tudo vai bem até que uma ameaça de verdade aparece e eles vão ter que provar seus conhecimentos para saírem vivos dessa enrascada.
Ao desenvolver da trama é possível notar as referências aos livros escritos por eles, já que as aventuras vividas por eles no filme supostamente teriam servido de inspiração para as histórias. Uma visão bastante interessante que mistura ficção com a realidade de maneira bem criativa. Uma boa idéia para diminuir um pouco com a enxurrada de cinebiografias que tem aparecido recentemente. Por que não simplesmente pegar pessoas importantes da história e transformar isso numa obra totalmente de ficção e fantasia? Ainda mais se tratando de autores de histórias fantasiosas.
A história do filme foi criada totalmente do zero pelo diretor (que também escreveu roteiro, como geralmente faz em seus filmes), pois segundo ele essa seria a única maneira de refletir verdadeiramente um conto de fadas, já que não havia nada de concreto que garantisse o clima de fantasia. A direção de arte é bem interessante. Os cenários são muito bem feito, e tudo foi construído. Uma floresta inteira chegou a ser transportada para o estúdio para compor o cenário. Acho que dá para se ter uma idéia do trabalho e do cuidado para se chegar a isso.
O resultado é um filme bem legal, que consegue misturar bem doses de comédia, aventura e até mesmo terror (como foi dito anteriormente). Essa mistura de gêneros, com doses de surrealismo são marcas do diretor Terry. E como eu falei no início do texto, nem sempre isso acaba agradando muito os críticos e o público. E foi exatamente isso que aconteceu com esse filme lá nos Estados Unidos.
Para mim que sou fã valeu a pena esperar tanto tempo para conferir mais um filme dele. Espero que dessa vez o próximo não demore tanto assim, mas parece que ele está com alguns projetos encaminhados. É aguardar pra ver.
Para quem não sabe, os irmãos Grimm foram escritores das mais famosas histórias infantis como Chapeuzinho Vermelho e Rapunzel, dentre muitas outras. Mas não pensem que se trata de uma simples biografia sobre eles. No filme eles são mostrados de maneira totalmente fantasiosa, assim como em suas histórias, numa mistura de aventura, terror e comédia. Definitivamente não é um filme para crianças, a começar pela censura que é 14 anos.
Will (Matt Damon) e Jacob (Heath Ledger) são dois trapaceiros que vivem de cidade em cidade enganando seus moradores com histórias de bruxas e maldições dos quais somente eles podem se livrar. Tudo vai bem até que uma ameaça de verdade aparece e eles vão ter que provar seus conhecimentos para saírem vivos dessa enrascada.
Ao desenvolver da trama é possível notar as referências aos livros escritos por eles, já que as aventuras vividas por eles no filme supostamente teriam servido de inspiração para as histórias. Uma visão bastante interessante que mistura ficção com a realidade de maneira bem criativa. Uma boa idéia para diminuir um pouco com a enxurrada de cinebiografias que tem aparecido recentemente. Por que não simplesmente pegar pessoas importantes da história e transformar isso numa obra totalmente de ficção e fantasia? Ainda mais se tratando de autores de histórias fantasiosas.
A história do filme foi criada totalmente do zero pelo diretor (que também escreveu roteiro, como geralmente faz em seus filmes), pois segundo ele essa seria a única maneira de refletir verdadeiramente um conto de fadas, já que não havia nada de concreto que garantisse o clima de fantasia. A direção de arte é bem interessante. Os cenários são muito bem feito, e tudo foi construído. Uma floresta inteira chegou a ser transportada para o estúdio para compor o cenário. Acho que dá para se ter uma idéia do trabalho e do cuidado para se chegar a isso.
O resultado é um filme bem legal, que consegue misturar bem doses de comédia, aventura e até mesmo terror (como foi dito anteriormente). Essa mistura de gêneros, com doses de surrealismo são marcas do diretor Terry. E como eu falei no início do texto, nem sempre isso acaba agradando muito os críticos e o público. E foi exatamente isso que aconteceu com esse filme lá nos Estados Unidos.
Para mim que sou fã valeu a pena esperar tanto tempo para conferir mais um filme dele. Espero que dessa vez o próximo não demore tanto assim, mas parece que ele está com alguns projetos encaminhados. É aguardar pra ver.
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