666! Pois é, ontem no dia 06/06/06 rolou a estréia mundial do filme “A Profecia”, refilmagem do filme de mesmo nome de 1976. Como falei no post anterior, é possível existir um filme com prazo de validade? Toda a campanha de marketing foi feita em cima da estréia nessa data . Então pelo para mim, a grande graça era conferir a estréia no suposto “dia da besta”.
Cada vez mais tem surgido refilmagens em Hollywood. E elas sempre criam “polêmicas”. Ou elas “estragam” o filme original ou são tão iguais que não mostram o porquê em ter sido feita. Não sei o que tem surgido mais, se são refilmagens ou se são continuações. É só olhar os filmes em cartaz atualmente.
Mas afinal de contas qual é o objetivo de se refilmar um filme? Pode ser “modernizar” um filme antigo ou “americanizar” um filme feito em outro país, e claro se aproveitar da obra existente para ganhar mais dinheiro. Então quem poderia culpar os produtores dessa refilmagem de “A Profecia” em querer se aproveitar da coincidência da data (06/06/06) para lucrar com isso? Então talvez criticar esse fato não valha muito a pena. Afinal de contas se o público continua consumindo os produtos, então eles vão querer continuar ganhando dinheiro com isso.
Essa nova versão é bastante fiel a original. Inclusive o roteiro foi feito pela mesma pessoa que escreveu o original, chamado David Seltzer. As principais mudanças foram nas “modernidades”. As referências foram atualizadas, agora os sinais da besta são coisas tipo o 11 de Setembro. E também a questão estética foi mudada, afinal de contas nos últimos 30 anos muita coisa evoluiu na parte dos efeitos especiais. Então as cenas de morte estão mais “elaboradas” e a edição do filme é bastante “estilizada”. Então em alguns pontos essa nova versão é até superior ao original.
Agora na parte das atuações, muito se perdeu. Os pais do menino Damien vividos por Julia Stiles e Liev Schreiber não estão muito bem, mas nada que chegue a comprometer o objetivo do filme. O destaque do elenco fica por conta de Mia Farrow (O bebê de Rosemary) no papel da babá.
Tem algumas outras pequenas mudanças. Tem uma morte a mais que o original, e o final é um pouquinho diferente (inclusive bastante sem noção).
Um outro problema fica por conta do clima de suspense e tensão. Talvez por não conseguir criar isso de maneira satisfatória, o filme acabe usando alguns recursos para tentar “assustar” a platéia. O resultado final é um filme que é praticamente igual ao original. Apenas foi “modernizado” e tem atuações mais “toscas”.
Uma crítica que não pode ser feita ao filme é dizer que estragou o filme original. A bem da verdade é que o original apesar de ser um clássico dos filmes de terror (talvez não tão popular aqui no Brasil quanto nos EUA), não passa de filme que pode ser chamado no máximo de “legal”. Não da para comparar com outros clássicos do gênero como “O bebê de Rosemary” e “O exorcista”, esses sim filmes de real qualidade.
Cada vez mais tem surgido refilmagens em Hollywood. E elas sempre criam “polêmicas”. Ou elas “estragam” o filme original ou são tão iguais que não mostram o porquê em ter sido feita. Não sei o que tem surgido mais, se são refilmagens ou se são continuações. É só olhar os filmes em cartaz atualmente.
Mas afinal de contas qual é o objetivo de se refilmar um filme? Pode ser “modernizar” um filme antigo ou “americanizar” um filme feito em outro país, e claro se aproveitar da obra existente para ganhar mais dinheiro. Então quem poderia culpar os produtores dessa refilmagem de “A Profecia” em querer se aproveitar da coincidência da data (06/06/06) para lucrar com isso? Então talvez criticar esse fato não valha muito a pena. Afinal de contas se o público continua consumindo os produtos, então eles vão querer continuar ganhando dinheiro com isso.
Essa nova versão é bastante fiel a original. Inclusive o roteiro foi feito pela mesma pessoa que escreveu o original, chamado David Seltzer. As principais mudanças foram nas “modernidades”. As referências foram atualizadas, agora os sinais da besta são coisas tipo o 11 de Setembro. E também a questão estética foi mudada, afinal de contas nos últimos 30 anos muita coisa evoluiu na parte dos efeitos especiais. Então as cenas de morte estão mais “elaboradas” e a edição do filme é bastante “estilizada”. Então em alguns pontos essa nova versão é até superior ao original.
Agora na parte das atuações, muito se perdeu. Os pais do menino Damien vividos por Julia Stiles e Liev Schreiber não estão muito bem, mas nada que chegue a comprometer o objetivo do filme. O destaque do elenco fica por conta de Mia Farrow (O bebê de Rosemary) no papel da babá.
Tem algumas outras pequenas mudanças. Tem uma morte a mais que o original, e o final é um pouquinho diferente (inclusive bastante sem noção).
Um outro problema fica por conta do clima de suspense e tensão. Talvez por não conseguir criar isso de maneira satisfatória, o filme acabe usando alguns recursos para tentar “assustar” a platéia. O resultado final é um filme que é praticamente igual ao original. Apenas foi “modernizado” e tem atuações mais “toscas”.
Uma crítica que não pode ser feita ao filme é dizer que estragou o filme original. A bem da verdade é que o original apesar de ser um clássico dos filmes de terror (talvez não tão popular aqui no Brasil quanto nos EUA), não passa de filme que pode ser chamado no máximo de “legal”. Não da para comparar com outros clássicos do gênero como “O bebê de Rosemary” e “O exorcista”, esses sim filmes de real qualidade.
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