Título Original: Control (2007)
Com: Sam Riley, Samantha Morton, Craig Parkinson, Toby Kebbell e Alexandra Maria Lara
Direção: Anton Corbjin
Roteiro: Matt Greenhalgh
Duração: 119 minutos
Nota: 3 (bom)
Demorou para a história do vocalista Ian Curtis da banda Joy Division fosse adaptada para o cinema. O roteiro do filme “Control” é baseado no livro “Touching From the Distance” de Deborah Curtis, viúva do cantor.
A curta carreira da banda acabou com o suicídio do cantor em 1980, mas mesmo assim influenciou e “revolucionou” a história do rock inglês da época. Até hoje ainda existem bandas que seguem o mesmo estilo musical. Confesso não ser muito fã de grupo, mas mesmo assim fiquei curioso em conferir o filme.
O famoso fotógrafo e diretor de videoclipes Anton Corbjin resolveu transformar a vida de Curtis num filme. Essa foi inclusive sua estréia como diretor de cinema. Sua grande marca registrada eram as fotos em preto e branco que também foi utilizado no filme. Isso ajudou bastante a dar o clima certo a história.
O filme tenta mostrar mais a vida pessoal de Curtis mostrando o que teria levado-o a cometer suicídio. Ele se casa muito jovem e pouco depois descobre o problema da epilepsia. Isso faz com que ele comece a tomar muitos remédios e deixá-lo ainda pior, principalmente por ele continuar bebendo álcool. Aos poucos a banda vai ganhando uma certa fama e ao mesmo tempo a vida dele vai desmoronando.
A atuação de Sam Riley como Curtis é impressionante. Ele conseguiu muito bem copiar todos os trejeitos do cantor e é o grande destaque do filme. O resto do elenco também está bem, com destaques para Samantha Morton como a esposa de Curtis e Toby Kebbell como o empresário da banda, que acaba roubando a cena as vezes quando aparece.
O resultado é um filme que funciona bem tanto para aqueles que gostam da banda quanto aqueles que não conhecem, mas tem algum interesse em saber mais a respeito. É uma história de vida bem interessante, mas também bastante deprimente e triste.
Com: Sam Riley, Samantha Morton, Craig Parkinson, Toby Kebbell e Alexandra Maria Lara
Direção: Anton Corbjin
Roteiro: Matt Greenhalgh
Duração: 119 minutos
Nota: 3 (bom)
Demorou para a história do vocalista Ian Curtis da banda Joy Division fosse adaptada para o cinema. O roteiro do filme “Control” é baseado no livro “Touching From the Distance” de Deborah Curtis, viúva do cantor.
A curta carreira da banda acabou com o suicídio do cantor em 1980, mas mesmo assim influenciou e “revolucionou” a história do rock inglês da época. Até hoje ainda existem bandas que seguem o mesmo estilo musical. Confesso não ser muito fã de grupo, mas mesmo assim fiquei curioso em conferir o filme.
O famoso fotógrafo e diretor de videoclipes Anton Corbjin resolveu transformar a vida de Curtis num filme. Essa foi inclusive sua estréia como diretor de cinema. Sua grande marca registrada eram as fotos em preto e branco que também foi utilizado no filme. Isso ajudou bastante a dar o clima certo a história.
O filme tenta mostrar mais a vida pessoal de Curtis mostrando o que teria levado-o a cometer suicídio. Ele se casa muito jovem e pouco depois descobre o problema da epilepsia. Isso faz com que ele comece a tomar muitos remédios e deixá-lo ainda pior, principalmente por ele continuar bebendo álcool. Aos poucos a banda vai ganhando uma certa fama e ao mesmo tempo a vida dele vai desmoronando.
A atuação de Sam Riley como Curtis é impressionante. Ele conseguiu muito bem copiar todos os trejeitos do cantor e é o grande destaque do filme. O resto do elenco também está bem, com destaques para Samantha Morton como a esposa de Curtis e Toby Kebbell como o empresário da banda, que acaba roubando a cena as vezes quando aparece.
O resultado é um filme que funciona bem tanto para aqueles que gostam da banda quanto aqueles que não conhecem, mas tem algum interesse em saber mais a respeito. É uma história de vida bem interessante, mas também bastante deprimente e triste.
Porra man, esse meu jejum de internet que já passa de um mês me deixou com 11 filmes a comentar :/
ResponderExcluirNão quero incluir mais uma na minha lista de filmes hahaha