Título Original: The Haunting in Connecticut (EUA, 2009)
Com: Virginia Madsen, Kyle Gallner, Amanda Crew, Martin Donovan e Elias Koteas
Roteiro: Adam Simon e Tim Metcalfe
Direção: Peter Cornwell
Duração: 92 minutos
Nota: 2 (regular)
Filmes de terror e suspense precisam de mais do que simples cenas de susto fácil e efeitos especiais para serem bons. Antes tudo é necessário, é claro, uma boa história. Baseado em fatos reais, “Evocando Espíritos” tinha uma boa premissa e poderia até ser interessante. Pena que o diretor Peter Cornweel, em sua estréia na direção, tenha optado pelo caminho mais fácil e deixou a trama de lado.
A família Campbell acaba se mudando temporariamente para uma casa em Connecticut enquanto um dos filhos passa por um tratamento de saúde bastante delicado. O problema é que eles descobrem que o lugar tinha sido uma espécie de funerária antigamente e irá aterrorizar na família.
Até aí a história é bastante básica. Os elementos que existem e poderiam dar um diferencial ao filme acabam sendo deixados de lado. Por exemplo, o filho que está passando pelo tratamento de saúde é o primeiro a começar a ter alucinações. Acontece que os remédios que ele está tomando podem causar algumas visões, mas o filme não chega a explorar esse lado para ver até que ponto ele estaria ficando louco ou não.
Isso sem falar dos próprios problemas financeiros da família, já que o tratamento é caro, entre outros. Tudo isso acaba sendo muito mal explorado na trama e acabam ficando vários furos no roteiro.
Então o diretor acaba apelando para a parte técnica, um dos pontos de destaque do filme. A trama fica de lado em troca do susto fácil. Um vulto passando por ali, outro aparecendo no espelho e coisas do tipo. Infelizmente não adianta ter bons truques sem uma boa história. Até o elenco está razoavelmente bem, com destaque para Virginia Madsen como a mãe da família.
Não faltam também referências a outros filmes do gênero como “O Iluminado” ou “O Exorcista”, com direito até a ajuda de um padre para tentar exorcizar a casa. Mas esses elementos não são capazes de salvar a história, transformando o filme em apenas razoável. Uma pena pois o resultado poderia ter sido muito melhor.
Com: Virginia Madsen, Kyle Gallner, Amanda Crew, Martin Donovan e Elias Koteas
Roteiro: Adam Simon e Tim Metcalfe
Direção: Peter Cornwell
Duração: 92 minutos
Nota: 2 (regular)
Filmes de terror e suspense precisam de mais do que simples cenas de susto fácil e efeitos especiais para serem bons. Antes tudo é necessário, é claro, uma boa história. Baseado em fatos reais, “Evocando Espíritos” tinha uma boa premissa e poderia até ser interessante. Pena que o diretor Peter Cornweel, em sua estréia na direção, tenha optado pelo caminho mais fácil e deixou a trama de lado.
A família Campbell acaba se mudando temporariamente para uma casa em Connecticut enquanto um dos filhos passa por um tratamento de saúde bastante delicado. O problema é que eles descobrem que o lugar tinha sido uma espécie de funerária antigamente e irá aterrorizar na família.
Até aí a história é bastante básica. Os elementos que existem e poderiam dar um diferencial ao filme acabam sendo deixados de lado. Por exemplo, o filho que está passando pelo tratamento de saúde é o primeiro a começar a ter alucinações. Acontece que os remédios que ele está tomando podem causar algumas visões, mas o filme não chega a explorar esse lado para ver até que ponto ele estaria ficando louco ou não.
Isso sem falar dos próprios problemas financeiros da família, já que o tratamento é caro, entre outros. Tudo isso acaba sendo muito mal explorado na trama e acabam ficando vários furos no roteiro.
Então o diretor acaba apelando para a parte técnica, um dos pontos de destaque do filme. A trama fica de lado em troca do susto fácil. Um vulto passando por ali, outro aparecendo no espelho e coisas do tipo. Infelizmente não adianta ter bons truques sem uma boa história. Até o elenco está razoavelmente bem, com destaque para Virginia Madsen como a mãe da família.
Não faltam também referências a outros filmes do gênero como “O Iluminado” ou “O Exorcista”, com direito até a ajuda de um padre para tentar exorcizar a casa. Mas esses elementos não são capazes de salvar a história, transformando o filme em apenas razoável. Uma pena pois o resultado poderia ter sido muito melhor.
Sabe o que mais me assusta?
ResponderExcluirEu fiz uma crítica e ela está quase igual a sua hahahaha.
Será que foi pq fomos assistir no mesmo horário?
Filmes de terror não são a minha praia... Me basta o inevitavel terror da vida real.
ResponderExcluirFicou faltando alguma coisa aqui: "irá causar aterrorizar na família."
ResponderExcluirBeijo!
barão, nossa session de corrida foi bala. será que a gente consegue mais conhecidos wiizeiros pra adicionar a nossa room??
ResponderExcluiranyway, bora agilizar nossos proximos embates em breve.
no super smash bros brawl inclusive!
quanto a esse filme ai... me borro de medo desses temas. tô fora!
Boa Tarde
ResponderExcluirSerá que vc teria resenha dos filmes De Repente 30; Super Size; Do que as mulheres gostam e The Corporathion?
Se tiver e puder me passar eu agradeço...
Meu e-mail é agdapaula@hotmail.com
Obrigada.
o filme é bom mas com algumas falhas.E Lady M. tenta c lembrar d mim pelo meu nome t amo mto viu
ResponderExcluir