Título Original: A Good Day to Die Hard (EUA , 2013)
Com: Bruce Willis, Jai Courtney, Yuliya Snigir, Sebastian Koch, Cole Hauser e Mary Elizabeth Winstead
Direção: John Moore
Roteiro: Skip Woods
Duração: 104 minutos
Nota: 3 (bom)
A franquia Duro de Matar já começa a dar sinais de cansaço e se afasta ainda mais da ideia original do 1º filme que mudou o tom dos filmes de ação no início dos anos 90. O “Duro de Matar 4.0” de 2007 já tentou dar uma atualizada com uma trama envolvendo temas modernos como a Internet e forçou um pouco a barra nas cenas de ação. Mas ainda sim o carisma de Bruce Willis e do personagem John McClane faziam a diferença.
Em “Duro de Matar - Um Bom Dia para Morrer”, quinto filme da franquia, o tom lembra bastante o do filme anterior. Se no 4 tinha a filha de McClane em perigo, agora é a vez do filho que está preso na Rússia e o pai vai lá tentar ajudar. Ele só não imaginava que fosse novamente estar no lugar errado na hora errada.
O principal problema do filme é a história que envolve os russos. O vilão é sem dúvidas o mais bizarro e sem graça da franquia. Ainda assim até consegue ter algumas reviravoltas interessantes no roteiro apesar dos absurdos. Já a relação, ou melhor a falta dela, entre pai e filho poderia ter sido melhor explorada.
Sobra então para Willis tentar salvar o filme com seu carisma, mas ele já parece não estar mais se divertindo tanto com o personagem e começa a atuar no piloto automático. A nostalgia com McClane e as referências aos filmes anteriores também fazem sua parte, apesar do contexto da franquia já estar bastante deturpado.
O que me impressionou foram algumas cenas de ação. A 1ª que envolve uma perseguição de carros nas ruas de Moscou já valem o filme. Até uma cena em que pai e filho pulam de uma janela consegue soar razoavelmente convincente apesar do uso de computação. Mas na parte final o diretor resolve umas câmeras lentas com “estilo” que quase chegam a estragar.
Com: Bruce Willis, Jai Courtney, Yuliya Snigir, Sebastian Koch, Cole Hauser e Mary Elizabeth Winstead
Direção: John Moore
Roteiro: Skip Woods
Duração: 104 minutos
Nota: 3 (bom)
A franquia Duro de Matar já começa a dar sinais de cansaço e se afasta ainda mais da ideia original do 1º filme que mudou o tom dos filmes de ação no início dos anos 90. O “Duro de Matar 4.0” de 2007 já tentou dar uma atualizada com uma trama envolvendo temas modernos como a Internet e forçou um pouco a barra nas cenas de ação. Mas ainda sim o carisma de Bruce Willis e do personagem John McClane faziam a diferença.
Em “Duro de Matar - Um Bom Dia para Morrer”, quinto filme da franquia, o tom lembra bastante o do filme anterior. Se no 4 tinha a filha de McClane em perigo, agora é a vez do filho que está preso na Rússia e o pai vai lá tentar ajudar. Ele só não imaginava que fosse novamente estar no lugar errado na hora errada.
O principal problema do filme é a história que envolve os russos. O vilão é sem dúvidas o mais bizarro e sem graça da franquia. Ainda assim até consegue ter algumas reviravoltas interessantes no roteiro apesar dos absurdos. Já a relação, ou melhor a falta dela, entre pai e filho poderia ter sido melhor explorada.
Sobra então para Willis tentar salvar o filme com seu carisma, mas ele já parece não estar mais se divertindo tanto com o personagem e começa a atuar no piloto automático. A nostalgia com McClane e as referências aos filmes anteriores também fazem sua parte, apesar do contexto da franquia já estar bastante deturpado.
O que me impressionou foram algumas cenas de ação. A 1ª que envolve uma perseguição de carros nas ruas de Moscou já valem o filme. Até uma cena em que pai e filho pulam de uma janela consegue soar razoavelmente convincente apesar do uso de computação. Mas na parte final o diretor resolve umas câmeras lentas com “estilo” que quase chegam a estragar.
Sem dúvidas esse é o filme mais fraco da franquia. Talvez seja a hora de parar antes que a coisa estrague de vez. Com certeza poderia ter sido muito melhor, mas como fã da franquia admito que consegui achar divertido apesar dos problemas.E ainda consegue ser melhor que a maioria dos filmes de ação atuais.
Você as vezes é daqueles fãs incondicionais, de qualquer forma concordo contigo, este é o pior de todos.
ResponderExcluirAchei um filme fraco, mas realmente não é ruim e ele se aproxima até de um bom divertimento, mas não chega a ser um bom filme em minha opinião fecal hehehe
Abração
Decididamente não vou ver...
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