Título Original: Manderlay (2005)
Com: Bryce Dallas Howard, Isaach De Bankolé, Willem Dafoe, Danny Glover, Lauren Bacall, Jean-Marc Barr, John Hurt e Chloë Sevigny
Direção e Roteiro: Lars Von Trier
Duração: 139 minutos
Sai Nicole Kidman e entra Bryce Dallas Howard no papel de Grace e temos “Mardelay”, segunda parte da trilogia “EUA – Terra das Oportunidades” do diretor Lars Von Trier. Utilizando o mesmo esquema teatral da primeira parte, sem utilizar cenários e coisas do tipo, o tema dessa vez é o racismo.
Grace encontra uma fazenda onde ainda existem escravos. Ela então decide fazer alguma coisa para ajudar a acabar com isso. Com a mesma ironia de sempre e um estranho humor, Von Trier narra mais uma história para criticar os americanos. E a maior ironia é do diretor afirmar que nunca botou os pés nos EUA.
O filme não é tão bom e não tem o mesmo impacto que “Dogville”, mas mesmo assim tem muitas qualidades. Para quem conferiu a primeira parte essa continuação é imperdível. Diz a lenda que ele ainda irá fazer uma terceira parte, é aguardar pra ver.
Agora se é para criticar os EUA eu ainda fico com “Borat”. Sacha Baron sim é gênio. Ele fez um filme sacaneando os americanos e ainda ganhou muito dinheiro em cima deles. Além disso suas críticas ao país são bem mais sem noção, escrotas e válidas (risos).
Com: Bryce Dallas Howard, Isaach De Bankolé, Willem Dafoe, Danny Glover, Lauren Bacall, Jean-Marc Barr, John Hurt e Chloë Sevigny
Direção e Roteiro: Lars Von Trier
Duração: 139 minutos
Sai Nicole Kidman e entra Bryce Dallas Howard no papel de Grace e temos “Mardelay”, segunda parte da trilogia “EUA – Terra das Oportunidades” do diretor Lars Von Trier. Utilizando o mesmo esquema teatral da primeira parte, sem utilizar cenários e coisas do tipo, o tema dessa vez é o racismo.Grace encontra uma fazenda onde ainda existem escravos. Ela então decide fazer alguma coisa para ajudar a acabar com isso. Com a mesma ironia de sempre e um estranho humor, Von Trier narra mais uma história para criticar os americanos. E a maior ironia é do diretor afirmar que nunca botou os pés nos EUA.
O filme não é tão bom e não tem o mesmo impacto que “Dogville”, mas mesmo assim tem muitas qualidades. Para quem conferiu a primeira parte essa continuação é imperdível. Diz a lenda que ele ainda irá fazer uma terceira parte, é aguardar pra ver.
Agora se é para criticar os EUA eu ainda fico com “Borat”. Sacha Baron sim é gênio. Ele fez um filme sacaneando os americanos e ainda ganhou muito dinheiro em cima deles. Além disso suas críticas ao país são bem mais sem noção, escrotas e válidas (risos).
Um comentário:
DogVile é um dos filmes que estão no limbo do meu HD. A muito tempo baixei e até hoje não vi!
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