Título Original: Alice in Wonderland (EUA , 2010)
Com: Johnny Depp, Anne Hathaway, Helena Bonham-Carter, Crispin Glover, Alan Rickman, Mia Wasilkowska, Stephen Fry, Michael Sheen e Timothy Spall
Direção: Tim Burton
Roteiro: Linda Wolverton
Duração: 108 minutos
Nota: 3 (bom)
Era muito grande a expectativa em relação ao filme “Alice no País das Maravilhas”. O clássico da literatura infantil na visão do diretor Tim Burton, dono de um estilo próprio de fazer filmes, mais uma vez em parceria com Johnny Depp e a cereja do bolo seria o fato de ser em 3D. Não tinha como dar errado, o filme é legal e divertido, mas desculpe pelo trocadilho, ele não é uma maravilha.
Bom, eu confesso que me diverti durante a sessão e dei várias risadas. Mas pela reação da platéia acho que eu era um dos poucos que estava gostando. O grande problema do filme é o roteiro que é bastante regular. Na tentativa de agradar todas as idades, principalmente os mais novos, acaba não agradando com satisfação nenhuma das idades.
O filme acaba sendo um filme de personagens, pois eles individualmente acabam se destacando em relação a história. O grande destaque é a rainha vermelha interpretada por Helena Bonham-Carter. Sem dúvidas os melhores momentos são dela. Johnny Depp como o Chapeleiro Maluco está bem, até bastante contido, mas sem brilhar muito.
A idéia do filme é interessante ao mostrar uma Alice mais velha e o que aconteceria se ela voltasse ao País das Maravilhas, mas o desenvolvimento da trama não ajuda muito a se criar uma empatia pela protagonista ao ponto de fazer com que a platéia torça por ela. A novata Mia Wasilkowska até se esforça como Alice, mas o roteiro realmente não ajuda.
O visual, como em todo filme de Burton, também merece destaque tanto pelos cenários quanto pelo figurino. O efeito 3D é apenas um complemento e não um elemento que ajuda e faz parte da narrativa, o que pode acabar sendo um pouco decepcionante.
Parece que no final das contas a volta de Burton a Disney não tenha tido um resultado criativo muito bom, mas em compensação foi bastante lucrativo então o estúdio do Mickey está feliz da vida. Resta então aos fãs do diretor que o seu próximo trabalho seja tão maravilhoso quanto sua filmografia e não apenas um filme bom e legal.
Com: Johnny Depp, Anne Hathaway, Helena Bonham-Carter, Crispin Glover, Alan Rickman, Mia Wasilkowska, Stephen Fry, Michael Sheen e Timothy Spall
Direção: Tim Burton
Roteiro: Linda Wolverton
Duração: 108 minutos
Nota: 3 (bom)
Era muito grande a expectativa em relação ao filme “Alice no País das Maravilhas”. O clássico da literatura infantil na visão do diretor Tim Burton, dono de um estilo próprio de fazer filmes, mais uma vez em parceria com Johnny Depp e a cereja do bolo seria o fato de ser em 3D. Não tinha como dar errado, o filme é legal e divertido, mas desculpe pelo trocadilho, ele não é uma maravilha.
Bom, eu confesso que me diverti durante a sessão e dei várias risadas. Mas pela reação da platéia acho que eu era um dos poucos que estava gostando. O grande problema do filme é o roteiro que é bastante regular. Na tentativa de agradar todas as idades, principalmente os mais novos, acaba não agradando com satisfação nenhuma das idades.
O filme acaba sendo um filme de personagens, pois eles individualmente acabam se destacando em relação a história. O grande destaque é a rainha vermelha interpretada por Helena Bonham-Carter. Sem dúvidas os melhores momentos são dela. Johnny Depp como o Chapeleiro Maluco está bem, até bastante contido, mas sem brilhar muito.
A idéia do filme é interessante ao mostrar uma Alice mais velha e o que aconteceria se ela voltasse ao País das Maravilhas, mas o desenvolvimento da trama não ajuda muito a se criar uma empatia pela protagonista ao ponto de fazer com que a platéia torça por ela. A novata Mia Wasilkowska até se esforça como Alice, mas o roteiro realmente não ajuda.
O visual, como em todo filme de Burton, também merece destaque tanto pelos cenários quanto pelo figurino. O efeito 3D é apenas um complemento e não um elemento que ajuda e faz parte da narrativa, o que pode acabar sendo um pouco decepcionante.
Parece que no final das contas a volta de Burton a Disney não tenha tido um resultado criativo muito bom, mas em compensação foi bastante lucrativo então o estúdio do Mickey está feliz da vida. Resta então aos fãs do diretor que o seu próximo trabalho seja tão maravilhoso quanto sua filmografia e não apenas um filme bom e legal.
Eu sou um dos decepcionados pelo filme ser apenas "bom" e valer algumas boas risadas. Esperava mais, principalmente dos efeitos 3ds que são ruins.
ResponderExcluirMas nada supera o "Cortem-lhe a cabeça!" ehhehe
Estou super curiosa, seus comentários não animaram mto mas vou arriscar.
ResponderExcluirvou assistir, mas sem muita expectativa.
ResponderExcluirdepois te conto o que achei!
=)
Também fiquei um pouco frustrada com o filme, esperava mais!
ResponderExcluirassisti, gostei, mas não amei!
ResponderExcluirtb achei só bom!
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