O festival Porão do Rock chegou a sua 15ª edição em 2012 consolidado com um dos festivais de rock mais importantes do país, principalmente para bandas independentes e o cenário do Distrito Federal. Em 2 dias (7 e 8 de Setembro) o evento contou com 40 atrações dividas em 3 palcos reunindo por volta de 30 mil pessoas.
Essa é a 2ª vez que eu vou ao evento e dessa vez resolvi escrever um pouco sobre alguns shows que eu assisti. Vamos ao relato do 2º dia - Sábado (8/9):
Essa é a 2ª vez que eu vou ao evento e dessa vez resolvi escrever um pouco sobre alguns shows que eu assisti. Vamos ao relato do 2º dia - Sábado (8/9):
Vivendo do Ócio
Essa foi a 2ª vez que eu vi os baianos do Vivendo do Ócio ao vivo. Na 1ª vez em Salvador eles ainda nem tinham o 1º disco lançados. Agora já com 2 cds eles vêm cada vez mais ganhando espaço e construindo uma ótima carreira. Com apenas 30 minutos eles só mandaram as melhores com destaques para “Nostalgia” (o hit mais recente), “Bomba Relógio” e “Fora, Mônica”. Eles evoluíram bastante e mostraram uma presença de palco muito boa.
Repertório
Sepultura
Eles conseguiram reunir o maior público do festival. E a apresentação foi especial por conta do repertório contando com músicas dos 3 principais discos da banda: “Beneath the Remains”, “Arise” e “Chaos A.D.”. Mas no início fizeram um pouco de mistério tocando 3 canções do cd mais recente intitulado “Kairos”. Mas quando começaram os “clássicos” foi que a plateia foi ao delírio.
O som estava muito bom, talvez o melhor do festival. E já que estou falando em sonoridade, a banda conta com um novo integrante que influenciou na performance ao vivo do grupo. O baterista Eloy Casagrande é um monstro e toca tão rápido e agressivo que chega as músicas soam ainda mais velozes. Com apenas 21 anos ele deu um novo folego ao conjunto.
No repertório destaques para “Desperate Cry”, “Arise”, “Territory” e “Refuse/Resist”. E para fechar com chave de ouro tocaram “Roots Bloody Roots”, do disco “Roots”, sem dúvidas o maior sucesso da banda.
Repertório
Cascadura
O som estava muito bom, talvez o melhor do festival. E já que estou falando em sonoridade, a banda conta com um novo integrante que influenciou na performance ao vivo do grupo. O baterista Eloy Casagrande é um monstro e toca tão rápido e agressivo que chega as músicas soam ainda mais velozes. Com apenas 21 anos ele deu um novo folego ao conjunto.
No repertório destaques para “Desperate Cry”, “Arise”, “Territory” e “Refuse/Resist”. E para fechar com chave de ouro tocaram “Roots Bloody Roots”, do disco “Roots”, sem dúvidas o maior sucesso da banda.
Repertório
Cascadura
Infelizmente acabei vendo apenas o finalzinho da apresentação do Cascadura, mais uma banda baiana presente no festival. Felizmente já tinha conferido o show deles esse ano em outro festival, o Lollapalooza. Já perdi o número de vezes que vi a banda ao vivo, mas fora de Salvador é sempre uma atração a parte, ainda mais que não moro mais lá.
Gaz Coombes
Gaz Coombes
Após o fim do Supergrass o vocalista e guitarrista Gaz Coombes decidiu seguir em carreira solo lançando seu primeiro trabalho esse ano chamado “Here Comes the Bomb”. Confesso que não tinha gostado tanto desse cd, mas depois do anúncio que ele iria tocar no festival resolvi ouvir melhor, aí comecei a curtir.
E ao vivo é ainda melhor. O clima é o mesmo do cd. Algo mais introspectivo e experimental. Isso com uma mistura de rock e pitadas de elementos eletrônicos, bem diferente da sua antiga banda.
Normalmente o repertório contaria apenas com músicas desse disco solo, mas para essa apresentação no Brasil ele abriu uma exceção e tocou 2 músicas do Supergrass em versão acústica: “Moving” e “Sitting Up Straight”. Somente esse momento já valeu o show. Sou fã da banda e infelizmente nunca a vi ao vivo.
Repertório
Kyuss Lives!
E ao vivo é ainda melhor. O clima é o mesmo do cd. Algo mais introspectivo e experimental. Isso com uma mistura de rock e pitadas de elementos eletrônicos, bem diferente da sua antiga banda.
Normalmente o repertório contaria apenas com músicas desse disco solo, mas para essa apresentação no Brasil ele abriu uma exceção e tocou 2 músicas do Supergrass em versão acústica: “Moving” e “Sitting Up Straight”. Somente esse momento já valeu o show. Sou fã da banda e infelizmente nunca a vi ao vivo.
Repertório
Kyuss Lives!
E o stoner rock mais uma vez fechou a noite no festival, dessa vez com o Kyuss, uma das percursoras do gênero. Formada no final dos anos 80, apenas o vocalista John Garcia e o baterista Brant Bjork são membros da formação original. O músico mais conhecido da banda era Josh Homme, que após o fim do grupo criou uma nova banda (Queens of the Stone Age) e entrou na justiça com os integrantes por eles terem voltado a tocar juntos usando o nome da banda.
Mas deixando isso de lado, vamos ao que importa que é o show. O som estava bastante alto enfatizando ainda mais toda a distorção da banda que abusou em sua performance com muitos graves de baixo e bateria. O repertório contou com músicas de quase toda a discografia do grupo com destaques para “One Inch Man” e “Thumb”. Sem dúvidas um show histórico e talvez o melhor do festival.
Repertório
Mas deixando isso de lado, vamos ao que importa que é o show. O som estava bastante alto enfatizando ainda mais toda a distorção da banda que abusou em sua performance com muitos graves de baixo e bateria. O repertório contou com músicas de quase toda a discografia do grupo com destaques para “One Inch Man” e “Thumb”. Sem dúvidas um show histórico e talvez o melhor do festival.
Repertório
Fotos tiradas do link:
http://www.flickr.com/photos/pdrfestival/sets/?&page=1
http://www.flickr.com/photos/pdrfestival/sets/?&page=1
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