Título Original: Contagion (EUA , 2011)
Com: Matt Damon, Kate Winslet, Jude Law, Marion Cotillard, Laurence Fishburne, Gwyneth Paltrow, John Hawkes, Demetri Martin, Bryan Cranston e Elliott Gould
Direção: Steven Soderbergh
Roteiro: Scott Z. Burns
Duração: 106 minutos
Nota: 3 (bom)
O diretor Steven Soderbergh já entregou excelentes filmes como “Traffic” e “Irresistível Paixão”, e até mesmo divertidos como a trilogia “11 homens e 1 segredo”. Mas no resto de sua filmografia ele dificilmente conseguiu entregar novamente algo brilhante. Ele sempre tenta inovar em projetos mais “ousados” como “Confissões de uma garota de programa”, mas sempre fica apenas no correto. E em “Contágio” mais uma vez ele entrega “apenas” um filme bom.
Com: Matt Damon, Kate Winslet, Jude Law, Marion Cotillard, Laurence Fishburne, Gwyneth Paltrow, John Hawkes, Demetri Martin, Bryan Cranston e Elliott Gould
Direção: Steven Soderbergh
Roteiro: Scott Z. Burns
Duração: 106 minutos
Nota: 3 (bom)
O diretor Steven Soderbergh já entregou excelentes filmes como “Traffic” e “Irresistível Paixão”, e até mesmo divertidos como a trilogia “11 homens e 1 segredo”. Mas no resto de sua filmografia ele dificilmente conseguiu entregar novamente algo brilhante. Ele sempre tenta inovar em projetos mais “ousados” como “Confissões de uma garota de programa”, mas sempre fica apenas no correto. E em “Contágio” mais uma vez ele entrega “apenas” um filme bom.
Aqui ele faz o seu filme catástrofe ao mostrar a reação do mundo a
epidemia de um vírus misterioso. Mas se nos filmes do gênero o normal é
mostrar como aceitar ou sobreviver ao caos, Soderbergh resolve mostrar
um lado mais realista ao acompanhar as etapas da proliferação do vírus, a
reação mundial, as atitudes, ou seja, como o mundo real reagiria.
A ideia é boa e o diretor conseguiu reunir um elenco cheio de estrelas para contar sua história. A estrutura até lembra um pouco “Traffic” ao mostrar o ponto de vista de diversos personagens e suas responsabilidades diante do problema. Então temos o cidadão comum, a mídia, o governo e os médicos basicamente. O roteiro até funciona bem ao conseguir lidar bem com tantos personagens ao dar sentido e importância a todos eles, mesmo que alguns tenham pouco tempo na tela.
Mas falta algum algo mais que faça o filme sair do lugar comum ou que consiga realmente alcançar o seu ambicioso objetivo de mostrar de maneira próxima da realidade o que aconteceria com a sociedade diante de um problema desse tipo.
O elenco faz bem a sua parte, mas o roteiro e a direção ficam apenas
no correto, como citei no início do texto. Falta ousadia e um pouco de
criatividade para conseguir esse algo mais. No início começa bem e deixa
bastante expectativa, mas durante o desenrolar da trama e
principalmente em sua conclusão fica uma sensação de ter ficado abaixo
do esperado, ainda que o resultado seja bom.
Apesar de não ser um filme realmente impactante, gostei da forma "real" como é tratada a questão de, se existisse uma epidemia assim no mundo esta seriam coisas que, possivelmente, aconteceriam.
ResponderExcluirMas cinema as vezes precisa de um pouco mais de emoção e urgência. não é mesmo?
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirSó que há alguma inconsistências no filme.. a forma q a protagonista injeta a vacina nela pra teste é na perna, ou seja, intra-muscular, e depois a vacina aparece sendo administrada intra-nasal. e também, logo depois dela auto-injetar a vacina, vai ver o pai doente dela pra testar se a vacina funciona... só q pra uma vacina fazer efeito, leva cerca de 1 semana, ou seja, ela teria sido infectada antes da vacina-teste dela fazer argo, se aquilo fosse a vida real.
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