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domingo, 20 de janeiro de 2019

Piores Filmes 2018

2018 foi um ano muito bom para o cinema brasileiro, com ótimos filmes, mas infelizmente também tivemos uns erros que foram parar aqui na lista dos Piores Filmes de 2018. No entanto o mundo dos heróis e do terror mandaram “ótimos” representantes. Esses foram os 10 longas que eu vi esse ano que tiveram nota 1 ou 2:

7 Dias em Entebbe poderia muito bem assumir seu lado e suas intenções, e a partir disso construir sua narrativa.
A premissa não é ruim, mas Os Crimes de Grindelwald não consegue desenvolver uma história razoavelmente interessante a partir disso. De quem é a culpa disso? Sim, de J. K. Rowling.
O personagem poderia ter como diferencial a realidade brasileira, simbolizada pelo combate à corrupção, mas a forma como sua história é construída é tão superficial e tola, que fica difícil levar sua vingança a sério.
10 Segundos para Vencer tinha todos os elementos para ser mais um bom filme de boxe. [..] É uma pena que o José Alvarenga Jr. não tenha conseguido passar a emoção necessária para dramatizar a vida de Éder Jofre.
Infelizmente a boa premissa de Uma Quase Dupla não se sustenta durante a projeção. Mesmo com um roteiro correto, utilizando bem os clichês de filmes de duplas policiais, e um elenco engraçado, o exagero de Tatá Werneck estraga o resultado final.
5) Alfa
Alfa é um filme tecnicamente correto, mas pouco inspirado em conseguir passar emoção com a jornada de seu protagonista.
Teu Mundo Não Cabe nos Meus Olhos tem uma boa premissa e é bem intencionado, pena que não consegue alcançar de maneira satisfatória os seus objetivos.
Após o final de Rampage – Destruição Total fica aquela sensação de que o filme não é bom, mas que também não é tão terrível assim. Contudo, depois do cérebro terminar de processar as informações, fica claro que nada do que foi visto na tela fez muito sentido.
2) Venom
Fazer um filme do Venom sem o Homem-Aranha é algo que se provou não fazer o menor sentido, ainda mais que o visual do personagem é inspirado no herói da Marvel. Se não temos o Aranha, de onde veio essa coincidência visual?
A Freira aposta de forma preguiçosa e pouco criativa nos principais clichês de filmes de terror, sempre mais preocupado em arrumar uma maneira fácil de causar susto no espectador do que em montar uma narrativa capaz de criar algum mistério e tensão durante o filme.

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