O filme “Tudo em família” (Family Stone) traz de volta as telas a atriz Sarah Jéssica Parker, depois do seu sucesso no seriado Sex and the city. Além dela, o elenco ainda tem outros nomes conhecidos como Diane Keaton, Rachel McAdams, Claire Danes e Luke Wilson. A direção e roteiro ficaram ao cargo de Thomas Bezucha. Como o próprio título sugere, a história é sobre uma família, ou melhor, um drama familiar. Mas será mesmo um drama?
Tudo começa quando Meredith (Sarah) está indo com seu namorado passar o natal com a família dele, os Stone do título original. E ela está indo conhecer a família dele. Claro que ela está bastante nervosa em saber se a família dele vai gostar ou não dela. Isso já é suficiente para criar o início de situações bastante desconfortáveis para ela. E a família não é muito comum. Eles podem ser ao mesmo muito simpáticos, modernos e liberais, como também afiados e malvados. Tudo bem, talvez malvados seja um pouco de exagero. Eis então que começa o “jogo”. Será que ela vai conseguir agradar a família? Será que eles vão aceitá-la?
Esse tema já foi bastante explorado no cinema. Afinal de contas é uma coisa comum em relacionamentos amorosos passar por essa situação de ir conhecer a família do outro, ou então apresentar a sua família. Algumas comédias já foram feitas, como no recente “Entrando numa fria”. Mas digamos que esse seja um pouco mais “sério”. Quer dizer, pelo menos por uma boa parte do tempo. Mas o filme não era um drama?
O elenco está muito bem com performances muito boas. Inclusive a Sarah foi indicada ao Globo de ouro melhor atriz em comédia ou musical por sua atuação. Mas as performances não conseguem salvar o filme. O que realmente o estraga é o fato dele não conseguir manter um tom coerente. Digamos que ele passa pela comédia, drama, vai para comédia pastelão, sem esquecer também do romantismo, e claro, do drama familiar. O espectador fica então perdido, sem saber se da risada, chora ou se emociona. O resultado é que acaba não conseguindo nada disso. Outro problema também é a veracidade da história. Mais uma vez o problema da falta de tom. A coisa começa interessante, mostrando situações bastante plausíveis no mundo real, mas acaba se perdendo com situações e desfechos com a cara de Hollywood.
Os distribuidores do filme aqui no Brasil ainda vacilaram em deixar o lançamento do filme por aqui apenas agora em Janeiro. Como ele tem uma temática natalina, se tivesse estreado em Dezembro, talvez fosse mais fácil para o público entrar no clima da história. Lá nos EUA ele foi lançado no meio de Dezembro. Alias, pensando bem, acho que isso não ia resolver o problema.
Tudo começa quando Meredith (Sarah) está indo com seu namorado passar o natal com a família dele, os Stone do título original. E ela está indo conhecer a família dele. Claro que ela está bastante nervosa em saber se a família dele vai gostar ou não dela. Isso já é suficiente para criar o início de situações bastante desconfortáveis para ela. E a família não é muito comum. Eles podem ser ao mesmo muito simpáticos, modernos e liberais, como também afiados e malvados. Tudo bem, talvez malvados seja um pouco de exagero. Eis então que começa o “jogo”. Será que ela vai conseguir agradar a família? Será que eles vão aceitá-la?
Esse tema já foi bastante explorado no cinema. Afinal de contas é uma coisa comum em relacionamentos amorosos passar por essa situação de ir conhecer a família do outro, ou então apresentar a sua família. Algumas comédias já foram feitas, como no recente “Entrando numa fria”. Mas digamos que esse seja um pouco mais “sério”. Quer dizer, pelo menos por uma boa parte do tempo. Mas o filme não era um drama?
O elenco está muito bem com performances muito boas. Inclusive a Sarah foi indicada ao Globo de ouro melhor atriz em comédia ou musical por sua atuação. Mas as performances não conseguem salvar o filme. O que realmente o estraga é o fato dele não conseguir manter um tom coerente. Digamos que ele passa pela comédia, drama, vai para comédia pastelão, sem esquecer também do romantismo, e claro, do drama familiar. O espectador fica então perdido, sem saber se da risada, chora ou se emociona. O resultado é que acaba não conseguindo nada disso. Outro problema também é a veracidade da história. Mais uma vez o problema da falta de tom. A coisa começa interessante, mostrando situações bastante plausíveis no mundo real, mas acaba se perdendo com situações e desfechos com a cara de Hollywood.
Os distribuidores do filme aqui no Brasil ainda vacilaram em deixar o lançamento do filme por aqui apenas agora em Janeiro. Como ele tem uma temática natalina, se tivesse estreado em Dezembro, talvez fosse mais fácil para o público entrar no clima da história. Lá nos EUA ele foi lançado no meio de Dezembro. Alias, pensando bem, acho que isso não ia resolver o problema.
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