Aos poucos vão terminando de chegar o resto dos indicados ao Oscar desse ano. Um mês depois de ter estreado lá no Brasil chega aos cinemas daqui o filme “Transamérica”, que teve duas indicações ao Oscar: melhor atriz (Felicity Huffman) e melhor canção (“Travelin´Thru” - Dolly Parton). Esse pelo menos ainda teve espaço no cinema, pois alguns acabaram saindo direto em video.
O filme conta a história de Bree Osbourne (Felicity Huffman), um transexual que está prestes a fazer a última operação para se transformar numa mulher. Antes disso ela recebe uma ligação e descobre que tem um filho. Eis então que começam as “desventuras” de Bree ao ir atrás do rapaz numa mistura de drama, comédia e “road movie”.
O grande destaque fica por conta de interpretação de Huffman. Ela realmente consegue convencer de que é um homem “transformado” em mulher, ou melhor, um transexual. Sem isso o filme não funcionaria. A atriz fez esse papel antes de ganhar fama com o seriado “Desperate Housewives” e com certeza não imaginava que com esse papel ainda iria ganhar uma indicação ao Oscar.
O tema da história é bastante delicado e polêmico. O diretor Duncan Tucker estreou muito bem (ele também escreveu o roteiro) e conseguir dar o tom certo a trama sem cair na caricatura ou ao melodrama. Um filme independente com um pouco da cara de “hollywood”, mas sem exageros.
O filme conta a história de Bree Osbourne (Felicity Huffman), um transexual que está prestes a fazer a última operação para se transformar numa mulher. Antes disso ela recebe uma ligação e descobre que tem um filho. Eis então que começam as “desventuras” de Bree ao ir atrás do rapaz numa mistura de drama, comédia e “road movie”.
O grande destaque fica por conta de interpretação de Huffman. Ela realmente consegue convencer de que é um homem “transformado” em mulher, ou melhor, um transexual. Sem isso o filme não funcionaria. A atriz fez esse papel antes de ganhar fama com o seriado “Desperate Housewives” e com certeza não imaginava que com esse papel ainda iria ganhar uma indicação ao Oscar.
O tema da história é bastante delicado e polêmico. O diretor Duncan Tucker estreou muito bem (ele também escreveu o roteiro) e conseguir dar o tom certo a trama sem cair na caricatura ou ao melodrama. Um filme independente com um pouco da cara de “hollywood”, mas sem exageros.
Pois é, e assim acaba a minha “novela” de não ter visto nenhum filme no cinema em Agosto. Falta agora voltar a pegar ritmo e inspiração para escrever sobre eles. E a semana ainda promete mais filmes. Aguardem!
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