Título Original: The Perks of Being a Wallflower (1999)
Autor: Stephen Chbosky
Tradução: Ryta Vinagre
Editora: Rocco
Número de páginas: 224
Gostei tanto do filme que fiquei bastante curioso para ler o livro “As Vantagens de ser invisível” com o objetivo de me aprofundar mais na história. Ainda mais que o próprio autor Stephen Chbosky que dirigiu e escreveu o roteiro da adaptação para o cinema.
Autor: Stephen Chbosky
Tradução: Ryta Vinagre
Editora: Rocco
Número de páginas: 224
Gostei tanto do filme que fiquei bastante curioso para ler o livro “As Vantagens de ser invisível” com o objetivo de me aprofundar mais na história. Ainda mais que o próprio autor Stephen Chbosky que dirigiu e escreveu o roteiro da adaptação para o cinema.
Agora aconteceu uma coisa interessante em relação a minha lida do
livro. Ele foi tão bem adaptado ao cinema que o livro não pareceu
acrescentar muita coisa a história. Isso é algo muito raro de acontecer.
Talvez por ter apenas 224 páginas e por ser uma leitura leve, acabou
ficando “fácil” de adaptar num filme.
A principal diferença é na narrativa. No livro toda a história é
contada por Charlie, o personagem principal da trama, em formas de
cartas que ele escreve para um amigo. Isso torna a história mais
pessoal. E para quem está lendo é interessante pois você fica com a
impressão que as correspondências estão sendo escritas para você, como
se o leitor fosse o amigo de Charlie. Ainda mais que nada é dito sobre
esse amigo que recebe as cartas.
Uma das coisas que eu tava mais interessado em saber era sobre a
relação entre Charlie e sua tia Helen. No final do filme a trama insinua
um fato ocorrido entre os 2. No livro isso é explicado melhor e até
como afetou o personagem em outro determinado momento da história.
E na parte de referências pop, o livro cita mais nomes de bandas e
músicas, principalmente quando Charlie está descobrindo as músicas e
montando fitas para entregar aos amigos. Já o filme explora melhor a
referência ao filme “Rocky Horror Picture Show” e também o uso da música
“Heroes” de David Bowie, que salvo engano nem é citada no livro.
O fato de ter sido adaptado pelo próprio autor do livro também contribui para o filme ser tão lindo.
ResponderExcluirEstou com ele aqui ainda para ler, estou deixando mais para frente, para quando o filme esfriar um pouco na minha mente.
Pois é sempre foi assim, precisa da motivação do cinema para chegar a literatura. Beijo
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