Título Original: Defiance (EUA, 2008)
Com: Daniel Craig, Liev Schreiber, Jamie Bell, George MacKay, Alexa Davalos, Mia Wasikowska, Mark Feuerstein, Mark Margolis, Tomas Arana e Jacek Koman
Direção: Edward Zwick
Roteiro: Clayton Frohman e Edward Zwick
Duração: 137 minutos
Nota: 3 (bom)
“Um Ato de Liberdade” é mais um filme a abordar o tema da 2ª guerra mundial e o sofrimento dos judeus. Falando assim já se pensa logo que se trata de mais do mesmo. Surpresa foi ao ver que a história contada era um pouco diferente da qual estamos acostumados a ver no cinema.
A história, baseada em fatos reais, se passa na Bielorrúsia e mostra os irmãos Bielski que fogem dos nazistas e se escondem na floresta que conhecem desde pequenos. Aos poucos outros vão se juntando e eles acabam montando uma comunidade com o objetivo comum de sobreviver.
Estamos acostumados a ver no cinema sempre o povo judeu sofrendo, sem fazer nada, como pobres coitadinhos frente aos nazistas. Aqui vemos um grupo que resolveu lutar, fugir e tentar sobreviver a guerra. Se for para morrer, que fosse pelo menos tentando continuar sendo seres humanos.
O diretor Edward Zwick sempre consegue manter bem em seus filmes um bom equilíbrio entre o drama e cenas mais movimentadas, assim como em “Diamante de Sangue” e “O último samurai”, além de uma boa parte técnica como fotografia e edição. Aqui mais uma vez consegue isso.
Esse tema de “judeu que luta” já foi abordado em “Munique” de Steven Spielberg, com o próprio Daniel Craig em papel menor, mas se passava nos anos 70. Na 2ª guerra não tinha sido mostrado.
A história, baseada em fatos reais, se passa na Bielorrúsia e mostra os irmãos Bielski que fogem dos nazistas e se escondem na floresta que conhecem desde pequenos. Aos poucos outros vão se juntando e eles acabam montando uma comunidade com o objetivo comum de sobreviver.
Estamos acostumados a ver no cinema sempre o povo judeu sofrendo, sem fazer nada, como pobres coitadinhos frente aos nazistas. Aqui vemos um grupo que resolveu lutar, fugir e tentar sobreviver a guerra. Se for para morrer, que fosse pelo menos tentando continuar sendo seres humanos.
O diretor Edward Zwick sempre consegue manter bem em seus filmes um bom equilíbrio entre o drama e cenas mais movimentadas, assim como em “Diamante de Sangue” e “O último samurai”, além de uma boa parte técnica como fotografia e edição. Aqui mais uma vez consegue isso.
Esse tema de “judeu que luta” já foi abordado em “Munique” de Steven Spielberg, com o próprio Daniel Craig em papel menor, mas se passava nos anos 70. Na 2ª guerra não tinha sido mostrado.
Falando em Craig, aqui ele estrela a história e segue fazendo bons papéis para não ficar marcado apenas como o novo James Bond. O elenco também está bem, com destaque para Liev Schreiber (que até não estava ruim em “X-Men Origens: Wolverine”, mas o filme não ajuda muito) que faz um dos irmãos Bielski e faz conflito com o personagem do Craig, que é o irmão mais velho.
No final das contas o resultado final mostrado nas telas é positivo, mas não tão marcante a ponto de conseguir fugir do lugar comum, mesmo tentando mostrar um lado diferente da mesma história. Mesmo assim acabei até me surpreendendo com ele, por achar que seria apenas mais um drama sobre o sofrimento do povo judeu na 2ª guerra.
Porra man, estou de saco cheio de filmes sobre 2 guerra, holocausto, judeus e afins.
ResponderExcluirQuem sabe ano que vem no telecine eu confira esta pelicula
A 2ª Gde Guerra permanece ainda na memória,talvez se busque com tantos filmes compreende-la melhor. Os que a vivenciaram de perto estão morrendo aos poucos...
ResponderExcluirAcho q vou ver o filme
A 2ª Gde Guerra permanece ainda na memória,talvez se busque com tantos filmes compreende-la melhor. Os que a vivenciaram de perto estão morrendo aos poucos...
ResponderExcluirAcho q vou ver o filme
Muito bom!!
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