Título Original: This is 40 (EUA, 2012)
Com: Paul Rudd, Leslie Mann, John Lithgow, Megan Fox, Albert Brooks, Jason Segel, Melissa McCarthy, Maude Apatow e Iris Apatow
Direção e Roteiro: Judd Apatow
Duração: 134 minutos
Nota: 3 (bom)
“Bem-Vindo aos 40” é apenas o 4º filme de Judd Apatow como diretor, mas ele esteve envolvido e muitas comédias nos últimos anos como produtor e escritor. Mas seu estilo definiu e influenciou as principais comédias junto com sua turminha. Aqui ele mostra um olhar sobre a vida de um casal que chega aos 40 anos com seus problemas que envolvem o desgaste do relacionamento, filhos e trabalho.
Com: Paul Rudd, Leslie Mann, John Lithgow, Megan Fox, Albert Brooks, Jason Segel, Melissa McCarthy, Maude Apatow e Iris Apatow
Direção e Roteiro: Judd Apatow
Duração: 134 minutos
Nota: 3 (bom)
“Bem-Vindo aos 40” é apenas o 4º filme de Judd Apatow como diretor, mas ele esteve envolvido e muitas comédias nos últimos anos como produtor e escritor. Mas seu estilo definiu e influenciou as principais comédias junto com sua turminha. Aqui ele mostra um olhar sobre a vida de um casal que chega aos 40 anos com seus problemas que envolvem o desgaste do relacionamento, filhos e trabalho.
As coisas e situações do dia a dia de um casal com certeza rendem
ótimas piadas. E Apatow sabe bem como explorá-las. O filme começa bem
mostrando o casal vivido por Leslie Mann e Paul Rudd (Eu te amo, cara)
em discussão sobre sexo porque ele admite que está usando Viagra. Mas
isso é apenas um dos problemas que eles irão enfrentar.
Essa situação já mostra um pouco do desgaste do tempo de relacionamento. E chegar aos 40 anos parece piorar a situação dos 2. Ambos tentam dar certo em seus trabalho: ela numa loja de roupa e ele com sua própria gravadora. Mas ainda tem as 2 filhas, o pai dele, a ausência do pai dela, entre outras coisas.
A ideia é muito boa ao mostrar um lado bem humorado dessa crise dos 40 anos enfrentada por um casal moderno americano. E o roteiro começa muito bem ao apresentar os personagens e os problemas. Mas no caminhar da história a coisa se perde um pouco. O tom as vezes fica um pouco mais sério e dramático. E começam a surgir problemas que acabam sendo resolvidos de maneira fácil no final ou simplesmente são esquecidos.
Falta um pouco alvo em Apatow. Ele tenta abordar tantos tipos diferentes de problemas e situações envolvendo o casal que não consegue dar conta de todos eles. E ainda acaba se prolongando na duração do filme sem conseguir fechar todas as pontas no final.
Ainda sim o resultado é positivo. O elenco é muito bom. O casal de
protagonistas Rudd e Mann estão muito bem e mostram muita química entre
sim e bastante carisma. E os personagens secundários sempre roubam a
cena. Como todo filme de Apatow sobram participações especiais. Uma
delas é Melissa McCarthy (Missão Madrinha de Casamento) que rouba a
cena. E tem também alguns da turminha como Jason Segel (Ressaca de Amor). Até mesmo Megan Fox (Transformers) está bem, obviamente fazendo o papel de
“gostosa do filme”.
E Apatow coloca mais uma vez sua família em cena assim como fez em “Tá Rindo do quê?”. Leslie Mann é sua esposa e suas filhas Maude e Iris mais uma vez fazem as crianças do elenco.
Vale citar também que o filme é uma especie de continuação de “Ligeiramente Grávidos”, já que o casal de protagonistas daqui já tinham aparecido lá, mas infelizmente os protagonistas não aparecem, acabam sendo apenas citados em um determinado momento.
E Apatow coloca mais uma vez sua família em cena assim como fez em “Tá Rindo do quê?”. Leslie Mann é sua esposa e suas filhas Maude e Iris mais uma vez fazem as crianças do elenco.
Vale citar também que o filme é uma especie de continuação de “Ligeiramente Grávidos”, já que o casal de protagonistas daqui já tinham aparecido lá, mas infelizmente os protagonistas não aparecem, acabam sendo apenas citados em um determinado momento.
No final das contas fica a impressão que é o próprio Apatow que está
passando por uma crise dos 40 e agora tenta fazer filmes que apesar de
manterem o lado do humor tem também uma parte mais reflexiva sobre a
vida. Já se sentia isso um pouco em “Tá Rindo do quê?” na figura de Adam
Sandler e agora parece que é ele mesmo já que sua família está em cena,
mas no seu lugar temos Paul Rudd.
Seus filmes como diretor estão seguindo mais essa linha, mas felizmente como produtor o lado cômico que marcou e influenciou tanto ainda está ativo. Vamos ver se em sua próximo trabalho na direção a coisa volta a seguir por esse caminho.
Seus filmes como diretor estão seguindo mais essa linha, mas felizmente como produtor o lado cômico que marcou e influenciou tanto ainda está ativo. Vamos ver se em sua próximo trabalho na direção a coisa volta a seguir por esse caminho.
Cara, este foi para mim um grande e bastante chato filme.
ResponderExcluirPara mim o destino dele é a lista de 'PEORES' do ano.
Apatow, como você mesmo disse, não se decide pra onde vai. O filme não é engraçado, não é cativante e nem mesmo Megan Fox vale o grande tempo que ele desperdiça em tela.
Sou fã dos filmes de Apatow mas esse não dá.